tag:blogger.com,1999:blog-21125002711162532072024-03-21T19:45:13.538-07:00ONG MEAM e a ÁGUA.CRIADO POR GENILSON DE SOUZA CABRAL.Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.comBlogger85125tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-51114236496179185562011-01-17T12:33:00.000-08:002011-01-17T12:33:48.902-08:00TEMPORAL EM PETRÓPOLIS RJ<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DoaDC3o-0YY?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/DoaDC3o-0YY?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-17834609704080328462010-12-09T18:57:00.000-08:002010-12-09T18:57:51.168-08:00Em meio a negociações, ministra desconversa sobre governo DilmaClaudia Andrade<br />
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Direto de Cancún<br />
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<div style="text-align: justify;">Cotada para permanecer à frente do Ministério do Meio Ambiente no governo da presidente eleita Dilma Rousseff, Izabella Teixeira desconversa quando questionada sobre o tema. Em meio as negociações da 16ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-16), a ministra usa o bom humor em sua resposta. </div><div style="text-align: justify;">"Eu não discuto assuntos da alçada de presidente. A cotação está alta, mas eu não tenho IPO", disse na noite desta quarta-feira, usando a sigla em inglês para oferta pública inicial de ações de uma empresa na bolsa de valores. </div><div style="text-align: justify;">O Brasil ganhou destaque na conferência ao ser escolhido para comandar, ao lado da Grã-Bretanha, as conversas sobre o ponto nevrálgico do encontro, a prorrogação do Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. </div><div style="text-align: justify;">Nesta quarta-feira, a ministra foi chamada para uma conversa com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e disse ter ouvido elogios sobre os resultados alcançados pelo Brasil, "em particular a vitória de Nagoya". </div><div style="text-align: justify;">O encontro na cidade japonesa ocorreu em outubro deste ano e terminou com o reconhecimento do direito dos países sobre sua biodiversidade. O Brasil foi protagonista das negociações do acordo. </div><div style="text-align: justify;">"Foi um encontro amigável e bastante significativo. Em nome do presidente Lula eu recebi as palavras do secretário-geral e transmitirei isso ao presidente na próxima semana. Tem aí mais um reconhecimento do Brasil no contexto global não só da paz, mas também dessas negociações ambientais, dessa nova ordem sobre o desenvolvimento sustentável no planeta". </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><a href="http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4835124-EI7896,00-Em+meio+a+negociacoes+ministra+desconversa+sobre+governo+Dilma.html">Fonte: Redação Terra</a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-70314622662044075282010-11-30T05:36:00.000-08:002010-11-30T05:36:36.259-08:00DOAÇÕES DA ONG MEAM EM 2010.<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">A ONG MEAM neste mês de novembro visitou alguns amigos em busca de apoio para realização de doações de cestas básicas, sacolões e brinquedos aos irmãos menos favorecidos, às quais serão entregues neste mês de dezembro! Como é feito ao longo destes cinco anos de existência. Neste percurso tem se contado com os amigos da ONG MEAM, que são sempre os nossos parceiros: “Marcio Aurélio Lessa Aguiar, o Leco; Denisa Moveis, Direção Moadir Santana; Bigode Veículos; Fábrica de Doces Rocha Fidelense, Direção Paulinho; Marquinho da Quitanda; Compre Bem, Direção Genário; Posto do Edalmo, Direção Edalmo; Quitanda do Luiz na Destilaria, Direção de Luiz; Fidelense Peças e Acessórios; Amaro Corretor; Padaria Cezário, Nelson do Posto, Chalé da Mercearia, Torresmo Motos de São Fidélis, Associação Comercial”. As pessoas que ajudamos são menos favorecidas, que estão passando uma fase difícil, nesta época de paz, amor ao próximo e confraternização. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Poderíamos fazer mais, se outras pessoas fizessem o mesmo, no entanto, graças a Deus, ainda temos pessoas que pensam no próximo dividindo o pão com seus irmãos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sendo assim, eu Genilson de Souza Cabral nº 006, presidente da ONG MEAM, em nome de todos os integrantes desta organização, agradeço a todos, desejando um feliz natal e prospero ano novo!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Obs.: Se desejares fazer alguma doação, basta procurar na nossa sede: Av. Sete de Setembro, nº 156, Altos, Centro, São Fidélis – RJ, por Ferreira ou Genilson, ou Tel. (022) 9946-4220 ou 98754934, agradecemos sua colaboração.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Genilson de Souza Cabral nº 006</div><div style="text-align: justify;">Presidente da ONG MEAM.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-67153971675056564912010-11-06T10:25:00.000-07:002010-11-06T10:25:59.140-07:00INEA MONITORA VAZAMENTO DE ÓLEO NO RIO PARAÍBA DO SUL<div style="text-align: justify;">29/ 10/ 2010</div><div style="text-align: justify;">Equipes de emergência do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão executivo da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) estão fazendo o monitoramento do vazamento de óleo residual no Rio Paraíba do Sul. O vazamento aconteceu após um acidente entre uma carreta-tanque e um caminhão no quilômetro 272 da Rodovia Presidente Dutra, em Barra Mansa, por volta de 4h da manhã desta sexta-feira (29/10).</div><div style="text-align: justify;">O acidente provocou o derramamento de cerca de 26 mil litros de óleo residual, proveniente da estação de efluentes líquidos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda. O óleo escorreu pela canalização de águas pluviais para o córrego Cotiara e depois em direção ao Rio Paraíba do Sul, formando borras. Cerca de 5 mil litros foram contidos pelas equipes de emergência que chegaram ao local, com emprego de serragem.</div><div style="text-align: justify;">Técnicos do Serviço de Operações de Emergências Ambientais (Sopea) do Inea estão sobrevoando a região para avaliar o percurso do óleo ao longo do rio.</div><div style="text-align: justify;">Fonte:http://www.inea.rj.gov.br/noticias/noticia_dinamica1.asp?id_noticia=1029</div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-78710421091579444882010-11-04T16:32:00.000-07:002010-11-04T16:42:01.091-07:00Operação Piracema 2010/2011<div style="text-align: justify;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm6CqJmMkSv1JrJocBZGT6Fpjj7oK57egSy00wH1R_q2DGJwt4ppiIHUCXoyOGRuLI-wOPYXTk1fwDffdODB9KIfGXzHpSvpfA-iM6M23HzCSMyKYr0T4rESUuSqxhGDI5m59aQxsrUqI/s1600/piracema+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" px="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgm6CqJmMkSv1JrJocBZGT6Fpjj7oK57egSy00wH1R_q2DGJwt4ppiIHUCXoyOGRuLI-wOPYXTk1fwDffdODB9KIfGXzHpSvpfA-iM6M23HzCSMyKYr0T4rESUuSqxhGDI5m59aQxsrUqI/s320/piracema+2.jpg" width="320" /></a></div>Por Redação JM1 em 30 de outubro de 2010 Inicia-se em 01 de novembro de 2010, com previsão de término em 28 de fevereiro de 2011, o período da Piracema, ocasião em que os peixes se deslocam em cardumes, rio acima, para se acasalarem e reproduzirem.O Instituto Estadual de Florestas (IEF) divulgou a Portaria nº 224, de 27 de outubro de 2010, regulamentando a atividade de pesca durante o período da piracema na Bacia Hidrográfica do Leste, no Estado de Minas Gerais, com o objetivo de assegurar a proteção à reprodução natural das espécies de peixes nativos em fase de procriação. Abaixo estão descritos os principais tópicos da portaria referenciada.<br />
A pesca está proibida nas seguintes áreas:<br />
- Nas lagoas marginais; e<br />
- Até 1000 (um mil) metros a montante e a jusante das barragens de reservatórios de usinas hidrelétricas, cachoeiras e corredeiras.<br />
- Até 300 metros dos demais barramentos;<br />
- A menos de 500 metros da confluência do rio principal com seus afluentes e das saídas de esgotos urbanos;<br />
- Nos cursos d’água, cuja lâmina d’água possua largura igual ou inferior a 20 metros, no momento da fiscalização;<br />
- Em outros locais definidos pelo órgão ambiental estadual ou federal.<br />
Está permitida, nos rios das Bacias Hidrográficas do Leste, apenas a pesca desembarcada, com a utilização de linha de mão, caniço, vara com molinete ou carretilha, com o uso de iscas naturais ou artificiais. Está autorizada a captura e o transporte somente de espécies não nativas (alóctones, exóticas e híbridos), tais como: pescada-do-piauí, tucunaré, tilápia, bagre-africano, apaiari, tambaqui, carpas, catfish, caranha preta ou pirapitinga ou pacu, pirambeba, piranha, caboge ou tamoatá, cachara, o híbrido tambacu e o camarão gigante da Malásia, com cota de 3 (três) kg mais um exemplar para a pesca profissional e amadora, por jornada de pesca.<br />
Durante esse período, a Polícia Militar de Minas Gerais, por meio da 12ª Cia PM Independente de Meio Ambiente e Trânsito, desenvolverá atividades específicas, de caráter preventivo e repressivo. A fiscalização acontecerá nos estabelecimentos que comercializam pescado, nas rodovias e nos mananciais da região com potencial de pesca. Os militares realizarão patrulhamento ostensivo, garantindo o fiel cumprimento das regras estabelecidas para o período de defeso.<br />
Outras informações podem ser obtidas através do site do Instituto Estadual de Florestas: www.ief.mg.gov.br ou nas sedes da Polícia Militar de Meio Ambiente da localidade.<br />
A preservação da flora e fauna constitui ato indispensável à qualidade de vida de todos.<br />
Fonte: <a href="http://www.jm1.com.br/2010/10/operacao-piracema-20102011/">http://www.jm1.com.br/2010/10/operacao-piracema-20102011/</a><br />
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<span style="font-size: large;"><strong><u>Vai começar a piracema!</u></strong></span><br />
<br />
Durante quatro meses qualquer tipo de pesca estará proibida, com o intuito de preservar os nossos peixes e não destruir as espécies<br />
Por: Diego Salomão<br />
Publicado em: 10/2009<br />
A pesca de qualquer tipo, seja esportiva ou profissional estará suspensa a partir do dia 1° de novembro até 28 de fevereiro de 2010. O motivo para tal medida é impedir que, durante a piracema, essas atividades interfiram na reprodução dos peixes. O desrespeito a essa regra implicará em multa que varia entre R$ 168,43 e R$ 1.684,35. <br />
Segundo a Assessoria de Comunicação da 13ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito, nesse período, os peixes nadam rio acima para se reproduzirem e, por isso, não podem ser pescados. O sargento Cláudio Mariano Barbosa lembrou que os depósitos, estoques, peixarias, frigoríficos e postos de venda deverão declarar seu produto ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), até o segundo dia útil da piracema.<br />
Mariano informou ainda que as fiscalizações terão caráter preventivo. “Buscaremos evitar que a piracema seja prejudicada fiscalizando tanto represas, rios e lagos quanto comércios e estoques”, avisou ele.<br />
Fonte: <a href="http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/noticias/noticias.aspx?c=2780">http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/noticias/noticias.aspx?c=2780</a></div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-64206722745511309052010-08-28T17:06:00.001-07:002010-08-28T17:06:57.597-07:00Herpes nas Ostras: O Último Sintoma do Aquecimento Global?<strong>Novas cepas de herpes podem matar 80% de uma criação de ostras numa semana, afirmam os especialistas</strong><br />
<span style="color: purple;"><strong>Por Rachel Kaufman</strong></span><br />
<div style="text-align: justify;">Não se preocupe – herpes de ostras não é um efeito colateral resultante da ingestão da “comida do amor”. No entanto, o vírus mortal incurável está alarmando comunidades de pescadores na Europa, onde a doença parece estar se espalhando e pode se disseminar rapidamente com o aquecimento dos mares.</div><div> </div><div style="text-align: justify;">Em julho, testes em laboratórios detectaram pela primeira vez a presença desse tipo de herpes em ostras e mexilhões na Inglaterra. O vírus já matou entre 20 e 100% das aeras de cultivo de ostras no Pacífico em 2008, 2009 e 2010, de acordo com o Instituto Francês de Pesquisas Sobre a Exploração dos Oceanos.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">As razões para o surgimento desse herpes no Pacífico continuam sendo um mistério, embora o aquecimento global possa ter influenciado, especulam os especialistas. Uma nova variedade denominada Ostreid hespesvirus permanece inerte até que a temperatura da água atinja 16 graus centigrados, o que nas águas da Inglaterra só acontece no pico do verão, de acordo com Kevin denham, do Instituto de Inspeção do governo britânico.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Com base nessa constatação, Tristan Renault, diretor do laboratório de genética e patologia do Instituto francês afirmou que o aquecimento global “pode ser uma explicação para o aparecimento desse tipo particular de vírus”.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Embora todas as variedades surjam de modificações no DNA, o herpes, que infecta variadas formas de vida, desde vacas até ostras e macacos, existem em grande variedade de espécies, cada uma com um conjunto específico de sintomas. Entre os humanos, talvez a forma mais conhecida seja vírus denominado Herpes simplex, que é transmitido por contato próximo e se manifesta sob a forma de erupções orais e genitais.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O herpes Ostreid não infecta apenas ostras, mas também mexilhões, escalopes e outros moluscos, de acordo com Renault.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">A infecção dessas espécies não é uma novidade para a ciência, mas em 2008 ocorreu, pela primeira vez, um elevado aumento da mortalidade na França, decorrente do surgimento de uma nova variedade do vírus.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Essa nova variedade ataca as ostras jovens durante o período de reprodução, quando os corpos dos moluscos estão concentrados na produção de esperma e ovas, e em decorrência não têm energia para manter o sistema imunológico.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><strong>The New Oyster Herpes</strong></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><em>Herpes-infected shellfish aren't new to science, but in 2008—the first year a huge increase in mortality rates was detected in France—Ifremer detected a new variation of the virus.</em></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Mas os OsHV-1 é também “uma variedade mais virulenta do que as até hoje identificadas”, afirmou Renault, enfatizando que ela é tão eficiente em matar os hospedeiros que ela pode destruir 80% de uma criação de ostras numa semana. A taxa de mortalidade é apenas um indício externo de que alguma coisa está errada, já que o vírus da ostra não tem nenhum sintoma visível e só pode ser diagnosticado em laboratório.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Ainda que não haja transmissão para o ser humano, as ostras contaminadas não são seguras para o uso alimentar e essa é a grande preocupação da indústria que atua no cultivo. Na cidade inglesa de Whitstable, onde as ostras são cultivadas há séculos, este foi o primeiro verão em que esse herpes atingiu gravemente a Inglaterra.</div><strong>Fonte: National Geographic News</strong>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-32472637710655617932010-08-08T08:57:00.000-07:002010-08-08T09:10:04.628-07:00ENTENDA A DISCUSSÃO DO PRÉ-SAL<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj10M0oAHbJFfswM1DuJ1u6dNaT2PJRbkhSGjl5Z9SE4sehdYArLlep5cAdv1RpQZcnJ-JsiF7AexOz5qxra3u5pNOX1IDN66SEAOeicM4njCtLyhFsDAEMHeJ0ImeG1VtQ8JoO8xJn5lg/s1600/sem+t%C3%ADtulo.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 275px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj10M0oAHbJFfswM1DuJ1u6dNaT2PJRbkhSGjl5Z9SE4sehdYArLlep5cAdv1RpQZcnJ-JsiF7AexOz5qxra3u5pNOX1IDN66SEAOeicM4njCtLyhFsDAEMHeJ0ImeG1VtQ8JoO8xJn5lg/s400/sem+t%C3%ADtulo.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5503069331413646258" border="0" /></a>"Os royalties do petróleo devem beneficiar o conjunto do Brasil, mas estados produtores, como Rio e Espírito Santo, têm que ser preservados. Os novos devem ser ligados a investimentos. Vão beneficiar o conjunto do Brasil, mas devem ser mantidos no caso do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Senão, você liquida esses estados. A tradição no mundo inteiro é que os estados produtores tenham mais royalties". (Frase de um dos candidatos a Presidente)<br />Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/brasil/eleicoes2010/html/2010/8/dilma_serra_e_marina_o_povo_pergunta_e_os_royalties_101688.html<br /><br />A pergunta é: O que acontecerá com o Rio e demais estados? Todos falam de recursos, mas não mostram a utilização plausivel deste recurso até hoje! Não pensem nos candidatos, na hora de votar pensem no Meio Ambiente. Na Saúde, na Educação e na Segurança Pública de cada estado!<br /></div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-9646971414433298902010-08-07T16:25:00.000-07:002010-08-07T16:27:41.768-07:00Sancionada lei de Resíduos Sólidos e governo investe para o fim dos lixões<div align="justify">Quinta-feira, Agosto 05, 2010<br />Sancionada lei de Resíduos Sólidos e governo investe para o fim dos lixões<br />Sancionada pelo presidente da República, 02/08/2010, a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tramitava no Congresso Nacional desde princípios dos anos 90, quando na solenidade a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o governo vai aplicar 1,5 bilhões de reais em projetos de tratamento de resíduos sólidos, na substituição dos lixões e implantação da coleta seletiva e no financiamento das cooperativas de catadores.<br /><br /><br />O projeto prevê a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos sólidos com prefeituras, industria e população, criando os aterros sanitários e proibindo a existência de lixões em todo o país. O desafio é criar um sistema de coleta seletiva a nível nacional, quando serão criadas campanhas educativas junto a população, o que vai gerar uma renda estimada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicada (IPEA), dos atuais 2 bilhões para 8 bilhões de reais.<br /><br /><br />Fonte: Agência Brasil<br /><br /><br />Leia artigos relacionados:<br />"Catadores de papel" e o meio ambiente;<br />Lixo... é mistura. Logo, o “lance” é com você;<br />Papel higiênico, no lixo ou na privada?<br />Fraldas descartáveis. Os bebês já nascem com uma forte pegada ecológica e comprometendo o seu próprio futuro;<br />Lixo virtual. O novo “front” da velha atitude de produzir lixo e destruir o meio ambiente.<br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Sancionada lei de Resíduos Sólidos e governo investe para o fim dos lixões<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 14:56 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: ConsciênciaAmbiental, Lixo, MeioAmbiente, PolíticaAmbiental, Reciclagem<br />Terça-feira, Agosto 03, 2010<br />Pré-sal Petróleo S/A. Nova estatal “nacionaliza” o petróleo<br /><br /><br />Clique na imagem para ampliar<br />O presidente Lula sancionou (02/08/2010), o projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso Nacional, que cria a Pré-sal Petróleo S/A (PPSA), empresa estatal que vai gerir a exploração do petróleo do pré-sal. Na realidade, ao substituir o sistema vigente até então de concessões pelo de partilha, a nova lei nacionaliza o petróleo e os demais produtos do pré-sal tornando-os propriedade da União.<br /><br /><br /><br />É que, com o sistema anterior, as empresas concessionárias – em grande parte multinacionais estrangeiras – eram proprietárias do produto extraído, podendo, inclusive dar-lhe o destino que melhor lhes conviesse, tendo, apenas, que recolherem aos cofres públicos os impostos e/ou taxas devidos, conforme determinava o antigo marco regulatório feito no governo anterior do FHC – PSDB – quando da quebra do monopólio da Petrobras e privatização, de fato, da empresa.<br /><br /><br />Pelo novo sistema, a PPSA vai gerir todos os contratos de exploração do petróleo, partilha de produção e de comercialização de todos os produtos, incluindo o gás natural e outros hidrocarbonetos, alem de monitorar a execução dos projetos de exploração, custos e investimentos, bem como gerar subsídios para as atividades de regulamentação da Agência Nacional de Petróleo (ANP).<br /><br /><br />Os seus recursos virão, sobretudo, das rendas obtidas com a gestão dos contratos de partilha, quando o petróleo produzido será “dividido” com a empresa – em percentuais pré-estabelecidos – e, a União com a sua parte é quem lhe dará o destino conveniente.<br /><br /><br />Além das vantagens óbvias para o Brasil, a Pré-sal Petróleo S/A, resgata a soberania nacional sobre uma riqueza de seu sub-solo que é patrimônio de todos os brasileiros, pois, pelo sistema anterior, como proprietária de fato e de direito do petróleo e gás extraídos a empresa estrangeira poderia dar-lhe o destino que quisesse, mesmo que, hipoteticamente, o país precisasse, em eventual crise de escassez interna e ou internacional, em um cenário anunciado há já um bom tempo.<br />Fonte: Agência Brasil<br /><br /><br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Pré-sal Petróleo S/A. Nova estatal “nacionaliza” o petróleo<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 11:13 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: CoisasdoBrasil, Direitos, Energia, Petróleo, Tecnologia<br />Domingo, Agosto 01, 2010<br />Mudanças climáticas...<br /><br /><br /><br />Mudanças climáticas...<br /><br />Postado por Cayero às 18:38 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: AquecimentoGlobal, EfeitoEstufa, MeioAmbiente, PlanetaTerra<br />Quarta-feira, Julho 28, 2010<br />Mudanças climáticas. O que aconteceu com a pressa?<br /><br />Na esteira da divulgação das ainda controvertidas mudanças climáticas, tem havido muita especulação e muito oportunismo que, longe de visarem o equilíbrio do meio ambiente e a preservação da vida no planeta, ocultam os mesmo propósitos de sempre, o jogo do poder dos países hegemônicos e o interesse do lucro fácil e oportuno das transnacionais que veem em tudo, inclusive na tragédia e na desgraça uma chance como outra qualquer de faturar mais e mais.<br /><br /><br />O discurso é engajado e ecologicamente correto, mas, as práticas são as de sempre. O pior é que tem uma mídia subserviente e igualmente oportunista que fatura, e muito, com as desgraças de todo tipo, jogando com a desinformação e com o medo das pessoas que confiam cegamente como se ouvissem uma espécie de oráculo pós-moderno.<br /><br /><br />As, mais que denúncias, mas, comprovações de manipulação de dados climáticos por “renomados” pesquisadores do IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change, da ONU, criando falsas previsões catastróficas, sobre o aquecimento global mostraram os interesses velados que compõem o pano de fundo da emergência de um novo cenário econômico mundial com os países emergentes e o ocaso anunciado da potências econômicas e políticas que veem mandando e desmandando no mundo até então – EUA e União Européia.<br /><br /><br />Estes ex-donos do mundo que ainda patinam em uma crise econômica radical que eles mesmo criaram com a ganância desmedida e a onipotência de quem tudo podia, trouxe a desmoralização das tais conclusões do famigerado aquecimento global, que eles mesmos trataram de deixar de lado, até as aparências, e voltaram ao velho jogo de sempre de tentarem segurar a qualquer custo os seus privilégios.<br /><br /><br />É o que vemos hoje, enquanto a economia doméstica patina, eles investem nos “dentes” que ainda teem, o da persuasão das armas, para tentarem manter o seu domínio e, em mais um desserviço da mídia tradicional – que tambem amarga a falta de credibilidade e a perda relativa de importância – enfatizando noticias que tentam manter as aparências de sempre e negar as obviedades do novo cenário que se desenha, historicamente previsível.<br /><br /><br />Leia artigos relacionados:<br />O custo ONG das emissões de CO² e da tarifa elétrica;<br />“Climategate” derruba diretor de centro de pesquisas do IPCC do Reino Unido;<br />Pseudo-Ambientalistas propõem desaceleração do desenvolvimento econômico, “dos outros”;<br />Enquanto o Geenpeace “agita” por aqui, os EUA e China tiram o corpo fora dos compromissos com o meio ambiente;<br />Fraudes em dados sobre aquecimento global surgem às vésperas da COP15;<br />Conferência Climática, em Copenhague. A farsa se confirma. Confira!<br />O Brasil é 2º no mundo em consumo verde.<br /><br /><br />Mudanças climáticas. O que aconteceu com a pressa?<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 13:12 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: AquecimentoGlobal, ConsciênciaAmbiental, EfeitoEstufa, MeioAmbiente, ONGsAmbientais, PolíticaAmbiental<br />Sábado, Julho 24, 2010<br />Reciclagem...<br /><br /><br /><br />será que já temos novos “distúrbios”?<br /><br /><br />Reciclagem...<br /><br />Postado por Cayero às 20:16 2 comentários Links para esta postagem Marcadores: Comportamento, ConsciênciaAmbiental, MeioAmbiente, Reciclagem<br />Quinta-feira, Julho 22, 2010<br />O que o novo divórcio rápido tem a ver com o meio ambiente?<br /><br />O Congresso Nacional acaba de aprovar o divórcio em ritmo sumário, o “divórcio rápido”, com o objetivo, como diz o nome, de agilizar o processo e liberar o ex-casal de fato, que antes tinha que ficar um período de “quarentena” antes da consumação da separação ou separação de direito.<br /><br /><br />Mas, o que isto tem à ver como o meio ambiente e as mudanças climáticas? Não parece, não é verdade? Mas, segundo alguns estudos feitos por um pesquisador da Universidade Estadual de Michigan, nos EUA, a separação de um casal ou o divórcio tem um forte impacto ambiental. Isso em função da duplicação dos domicílios e todos os custos em recursos naturais que isso implica, como o espaço, energia (eletroeletrônicos, luz), água etc.<br /><br /><br />O autor do estudo sugeriu que os governos criassem medidas legais para dificultar o divórcio, como aumentar o tempo legal entre a separação de fato e de direto para que os casais tenham tempo para reconsiderarem a decisão, o que, entre outros efeitos, garantiria o bem estar dos filhos e contribuiria consideravelmente na redução das emissões de CO².<br /><br /><br />Segundo o autor, à época, em 12/2007, nos EUA havia 16,5 milhões de domicílios “dirigidos” por divorciados ou por pessoas sozinhas, o que mostra um pouco o tamanho do prejuízo ambiental, segundo ele.<br />Perlo visto, as conclusões do pesquisador não foram levadas em consideração na atual decisão de aprovarem um divórcio sumário, quando foi feito exatamente o contrário do recomendado.<br /><br /><br />Em julho de 2008, provavelmente respaldado nessas pesquisas, um projeto tramitava nas instancias iniciais no Congresso Nacional, que propunha a obrigatoriedade do plantio de árvores em caso de divórcio, casamento, compra de carros novos e construção de edifícios, mas, pelo visto, deve ter se perdido nos meandros das gavetas e arquivos da casa.<br />E aí, o que você acha de tudo isso? Concorda com o resultado do estudo sobre o impacto ambiental dos divórcios? E sobre a proposta do projeto de lei do deputado para compensação ao meio ambiente? Faça um comentário! Dê a sua opinião!<br /><br /><br />Leia artigos relacionados:<br />Divórcio contribui para o aquecimento global;<br />Divorciados e recém casados serão obrigados a plantarem árvores.<br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />O que o novo divórcio rápido tem a ver com o meio ambiente?<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 14:03 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: Comportamento, ConsciênciaAmbiental, Consumo, MeioAmbiente<br />Terça-feira, Julho 20, 2010<br />Prêmio Oderbrecht para o Desenvolvimento Sustentável 2010<br />O prêmio tem como principal objetivo reconhecer e incentivar estudantes universitários que se propõem a pensar a engenharia em uma perspectiva sustentável, voltada para a própria comunidade acadêmica como a sociedade em geral.<br /><br /><br />O prazo de inscrições vai até o dia 8 de agosto de 2010. Para maiores informações e inscrições, no link: Prêmio Oderbrecht para o Desenvolvimento Sustentável.<br /><br /><br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Prêmio Oderbrecht para o Desenvolvimento Sustentável 2010<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 18:24 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: MeioAmbiente, Tecnologia<br />Domingo, Julho 18, 2010<br />Meio ambiente...<br /><br /><br /><br />Meio ambiente...<br /><br />Postado por Cayero às 19:08 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: Comportamento, ConsciênciaAmbiental, MeioAmbiente<br />Sexta-feira, Julho 16, 2010<br />A água como um direito humano e contra a sua transformação em mercadoria<br /><br /><br />Foi o que apresentou o presidente boliviano Evo Morales à Organização das Nações Unidas, (ONU ) em projeto de resolução que propõe que a água seja considerada como um direito humano, alegando em entrevista, que na Carta dos Direitos Humanos da ONU, “é impossível” sem o recurso natural.<br /><br /><br />O Evo Morales sabe do que está falando. Em governos anteriores, a Bolívia teve problemas com a privatização da água, a grupos multinacionais, bem como províncias argentinas, que só conseguiram reverter o processo depois de veementes protestos da população contra a perda de qualidade da água e serviços de distribuição além de preços abusivos das tarifas.<br /><br /><br />Se existe um produto ou recurso natural que deve ser considerado um direito inalienável do ser humano é a água. Entretanto, não é o que vem ocorrendo no mundo hoje. Um recurso cada vez mais raro em função do aumento da demanda e perspectiva de escassez com as mudanças climáticas, principalmente na agricultura e na industria, crescentes nos países em desenvolvimento – o uso humano ocupa apenas o 3º lugar – vem discretamente sendo transformado em mercadoria sob o domínio de grandes grupos multinacionais.<br /><br /><br />É uma estratégia de médio longo prazo que visa faturar, e muito, com as perspectivas de escassez que já são realidade hoje, quando mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo tem dificuldade de suprir as suas necessidades mais básicas.<br /><br /><br />Aqui no Brasil, no governo do FHC (PSDB), houve uma tentativa frustrada de privatização da água, o que, é claro, incluiria além da posse dos lençóis freáticos, os próprios rios e mananciais que, pela Constituição Federal, pertencem ao Estado, logo ao povo brasileiro.<br /><br /><br />A privatização, agora, vem ocorrendo silenciosamente com a universalização do uso da água mineral, com um domínio crescente de multinacionais como a Coca-Cola e Nestlé, que veem adquirindo as concessões locais como já fizeram em outros países. Você pode conferir no artigo: “Água mineral, o seu consumo não garante a qualidade da água”.<br /><br /><br />E você, o que acha desta questão e da proposta do presidente boliviano? Faça um comentário e deixa a sua opinião.<br /><br /><br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />A água como um direito humano e contra a sua transformação em mercadoria<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 16:11 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: ConsciênciaAmbiental, Consumo, Direitos, PolíticaAmbiental, Água<br />Terça-feira, Julho 13, 2010<br />Não compre verduras e legumes semi-processados<br />O aumento na oferta de verduras e legumes pelos supermercados, parcialmente processados, lavados, picados e acondicionados em embalados de isopor e filme plástico, vem na contra mão de um consumo consciente e ecologicamente correto e sustentável.<br /><br />Além do aspecto ambiental, ele chega a custar 7 vezes mais caro que o produto “in natura”. Isso sem contar com a perda de vitaminas com a oxidação de várias delas depois do corte até o seu uso final.<br /><br /><br />A perda ambiental fica por conta do aporte adicional de lixo – plástico e isopor – que por centenas de anos irão poluir o meio ambiente, em um cenário onde a reciclagem geral do lixo não chega a dois dígitos (- de 4%). O agravante no caso da embalagem é o isopor – poliestireno expandido derivado do petróleo – que não é reciclável em função de seu baixo teor de matéria solida 2% que inviabiliza qualquer processo de reciclagem.<br /><br /><br />Portanto, ao comprarmos um produto deste tipo, estaremos fazendo um desserviço não só para o nossa saúde e bolso, mas, ao meio ambiente e a vida no planeta. Prefira os produtos “in natura” ou frescos e estará adquirindo mais qualidade e reduzindo a sua pegada ecológico<br /><br /><br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Não compre verduras e legumes semi-processados<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 16:46 2 comentários Links para esta postagem Marcadores: Comportamento, ConsciênciaAmbiental, Consumo, DicaAmbiental, Reciclagem<br />Quinta-feira, Julho 08, 2010<br />Água mineral, o seu consumo não garante qualidade da água<br /><br /><br />A água mineral ou industrial é um produto de consumo crescente que nunca foi questionada de forma consistente sobre as qualidades que hipoteticamente lhe dariam superioridade sobre a água natural, de torneira e/ou filtrada.<br /><br /><br /><br />Outro aspecto que não vem sendo levado em consideração é um impacto ecológico ambiental que provoca em todas as fases de sua produção, que implica em elevado consumo de energia, uso de produto derivado de material não renovável – o petróleo – na fabricação das garrafas e as estatísticas que afirmam que 80% das garrafas, dentre as bilhões que são consumidas por semana em todo o mundo, não são recicladas, quando muitos países desenvolvidos exportam, com o seu lixo, para países subdesenvolvidos entulharem seus lixões.<br /><br /><br />O pior de tudo isso, é que o seu consumo é inteiramente desnecessário já que não existem evidências da sua tão propalada qualidade ou superioridade sobre a água de torneira já que é contestada por estudos científicos já que água não é remédio e seria, inclusive, inadequada para certas pessoas.<br /><br /><br />A propaganda maciça em torno desta hipotética superioridade vem desacreditando a água de torneira como opção para beber, quando muitos programas de televisão teem denunciado a baixa qualidade de muitas marcas que, apesar da legislação existente e do controle do Inmetro, não existe a possibilidade de controle continuado de todas as indústrias e de seu procedimentos, como admite o próprio Inmetro.<br /><br /><br />Já existe um grande questionamento em muitos países, sobre a viabilidade ambiental, econômica e de saúde de se continuar o uso da água mineral, cujo controle em todo o mundo vem sendo feito por meia duzia da grandes multinacionais como a Coca Cola e Nestlé, como ocorre no Brasil. Nos EUA, muitos municípios e Estados proibiram e/ou restringiram a comercialização e consumo da água mineral depois que, em juízo, a Coca Cola e a Nestlé admitiram terem utilizado água de torneira pública para vendê-la engarrafada, o que suscitou debates no Congresso norte-americano sobre novos estudos que questionam a sua notória superioridade sobre a água de torneira.<br /><br /><br />Como vem aumentando depoimentos de profissionais de saúde que veem a público afirmar a superioridade da água natural e filtrada sobre a mineral, se quer ficar tranquilo em relação a procedência e qualidade da água que usa e bebe, reduzir a sua pegada ecológica e drasticamente os custos, compre um filtro e passe a consumir uma água pura e de qualidade comprovada.<br />Fonte: T.N.Y.Times<br /><br /><br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Água mineral, o seu consumo não garante qualidade da água<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 11:48 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: Comportamento, ConsciênciaAmbiental, Consumo, MeioAmbiente<br />Domingo, Julho 04, 2010<br />Porque os abrigos de cães e gatos abandonados estão superlotados? Você tem culpa nisso?<br />Já comentamos algumas vezes aqui e em outros blogs dos quais eu participo, sobre o modismo que se alastra incontrolável da criação de cães e gatos, que fazem a festa das fábricas de ração, veterinários e pet shops. Em São Paulo por exemplo, sabe-se que já existe mais pet shop do que farmácia, o que não deve ser lá muito diferente nas demais capitais do país, o que dá para se ter uma idéia da situação.<br /><br /><br /><br />É um problema crescente para as ONGs e prefeituras que já não dão conta de recolher e nem abrigar tantos animais abandonados pelas ruas, e não pense que são apenas vira-latas, mas , por outro lado a moda crescente é um paraíso para aqueles que faturam com isso. Mas o que teria à ver os cães de raça com aqueles abandonados? Tudo a ver! A moda, ou mania, não escolhe bolso, cada um tem o cachorro ou gato que pode, e ambos costumam ser abandonados depois que passa a onda na cabeça do “dono” ou quando se depara com o desafio de cuidar, pessoal e financeiramente, da “propriedade”.<br /><br /><br />O problema está se tornando insustentável, tambem por omissão das prefeituras, pois conforme a lei aprovada que proíbe o extermínio dos animais recolhidos, é tambem obrigada a fazer a castração em massa dos cães de rua, além de recolhê-los. Logo, como não vem fazendo isso e com canis lotados simplesmente parou de recolher, o que vem contribuindo para a sua reprodução.<br /><br /><br />A solução do problema passa pela prefeitura e sua responsabilidade na castração, por campanha de esclarecimento e educação da população e pelo estímulo a adoção de animais – já castrados e vacinados – por aqueles que querem ter uma animal de estimação. Do jeito que está, não vai demorar para alguem sair em defesa do retorno ao extermínio, que era uma pratica comum e que foi proibida, à duras penas, por mobilização de entidades de defesa dos animais.<br /><br /><br />Neste sentido foi aprovada lei federal que determina a castração em massa de cães abandonados em todo o país, o que pode não parecer, mas é bom para os próprios animais e para a saúde publica.<br /><br /><br />É isso! Neste link: Associações Protetoras dos Animais, você encontra endereços de todo o Brasil, onde pode encontrar o cão – ou gato – que procura, ou informações onde encontrá-los.<br /><br /><br />Leia artigos relacionados:<br />Cães e gatos e excessos consumistas. O seu cão ou gato não precisa de tudo isso;<br />Pitt Bull, lei prevê a sua esterilização. O que você acha?<br />Gatos diabéticos e cães deprimidos;<br />Optando por afetos fáceis e descartáveis;<br />Se está querendo um cão, já pensou em adotar?<br />Maltratar animal doméstico pode dar cadeia.<br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Porque os abrigos de cães e gatos abandonados estão superlotados? Você tem culpa nisso?<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 17:13 2 comentários Links para esta postagem Marcadores: Comportamento, ConsciênciaAmbiental, Consumo, Solidariedade<br />Terça-feira, Junho 29, 2010<br />Produtos sustentáveis em vantagem nas licitações públicas<br />O governo federal privilegia empresas com prática sustentáveis em concorrências públicas. O objetivo é estimular a adoção de processos produtivos menos poluentes por parte do setor industrial no sentido de sustentabilidade.<br /><br /><br />Essa preferência ocorrerá no processo de compras publicas, editais de licitações e, conforme a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação: “... deverão ser escolhidos bens, serviços e produtos que causem menos impacto ambiental e tenham maior eficiência energética”.<br /><br /><br />Embora aparentemente mais caros, os produtos sustentáveis se compensam no longo prazo em função de gerarem menores custos na recuperação e prevenção de danos e impactos ambientais.<br />Se é de seu interesse e de sua empresa, clique no link e leia mais...<br />Fonte: Tendências e Mercado<br /><br /><br />Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações.<br /><br /><br />Produtos sustentáveis em vantagem nas licitações públicas<br /><br />Postado por Paulo Athayde às 15:43 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: CoisasdoBrasil, ConsciênciaAmbiental, MeioAmbiente, PolíticaAmbiental, Preservação<br />Postagens mais antigas Início<br />Assinar: Postagens (Atom) </div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-2513742689651482122010-07-25T18:32:00.000-07:002010-07-25T18:41:28.900-07:00Os manguezais de Búzios<div align="justify">Sex, 23/Jul/2010 00:00 Arthur Soffiati<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUTCQnIv0xc5o_HU1Z7J5NnTDAsEfbD7Q1L5MPh5T0UtIV0aXlBAuYFCyejcEK6jU5KjOD7asGd8JaR3QF6kzRb57cugG66Xk9k03R2TSP52NyiNIB-hYaq3rvLe9q-L_sWQ4jWFYXGQo/s1600/arthur-soffiati.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 50px; FLOAT: left; HEIGHT: 64px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5498022418278595730" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUTCQnIv0xc5o_HU1Z7J5NnTDAsEfbD7Q1L5MPh5T0UtIV0aXlBAuYFCyejcEK6jU5KjOD7asGd8JaR3QF6kzRb57cugG66Xk9k03R2TSP52NyiNIB-hYaq3rvLe9q-L_sWQ4jWFYXGQo/s200/arthur-soffiati.jpg" /></a>Arthur Soffiati - Ecologia e História - <a href="mailto:as-netto@uol.com.br">as-netto@uol.com.br</a> <br /></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 393px; DISPLAY: block; HEIGHT: 246px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5498022632145205714" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk_x4mFAD0oAXtwJeyiq-8cj4vM-pCTZBj9lGKQCLVdRwyvmprbh1RBI6YqwVp_sPzBHPDOEiYkBguvBl1lGcNw84NHP0xYrVM3Q7jYY_TtegZB4pGg6WUZESPU-44qgJ_HpsNrha7EBQ/s320/manguinhos.jpg" /> <p align="justify">Manguezal da Praia de Manguinhos<br />Na Ponta da Sapata, extremidade setentrional da Praia de Manguinhos, encontra-se outro belo exemplar de manguezal de franja, com árvores de mangue branco e mangue preto bem enraizadas e com grande porte. Ele é maior que o manguezal de pedra. O local é o último bastante protegido da energia oceânica, permitindo a constituição de um manguezal deste tipo. Ele bem poderia integrar o Parque Estadual da Costa do Sol. Porém, a praia é quase privatizada por um resort, embora o contexto vegetacional apresente qualidade para uma unidade de conservação de proteção integral. Cabe, pois, examinar sua inclusão no Parque Estadual da Costa do Sol.<br />Manguezal da Praia da Foca<br />A Praia da Foca é uma pequena reentrância na Praia do Forno, no lado do promontório de Búzios voltado para mar aberto. Não há cursos d’água nesta vertente para assegurar um manguezal ribeirinho. Dificilmente um manguezal de borda poderia se desenvolver ali por conta da alta energia oceânica, mas a concavidade da praia e a barreira de pedras permitiu que propágulos de mangue preto (Avicennia schaueriana) ou também de outras espécies, ao que tudo indica provenientes do manguezal da Ponta da Sapata, tenham sido lançados ali pelas marés ou pelas ondas do mar. Se propágulos de outras espécies também aportaram na Praia da Foca, apenas a Avicennia schaueriana vingou. Cabe aqui a breve explicação de que o ponto meridional extremo de distribuição de Avicennia germinans, a outra espécie de mangue preto dos manguezais brasileiros, situa-se no Rio Macaé. Abaixo dele, até agora, só há registro de Avicennia schaueriana, sendo que esta espécie se encontra acima do Rio Macaé.<br /><br /></p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 292px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5498022947070348322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJa5H2nlwQPbl2YSNWxhCRKR1m8Mkv-W2pxBl4IKmM2c0iHujQxYyU9DT0XmzljvOcgHG7NIihoBfDnMHBMRIese0rZoZ26yK2jghp1FwEZ1pV3FU7ngROMqUmiIH-ha0KiJ_m8myYsFs/s400/foca.jpg" /> <p align="justify">A Praia de Foca ainda apresenta índices de conservação elevados, não apenas com o pequeno manguezal de mangue preto, mas com vegetação de costão rochoso e com a vegetação típica de Búzios. Ela está incluída no Parque Municipal da Lagoinha, mas corre risco de ser alcançada pela urbanização acelerada do balneário. Sugere-se que este ponto seja transformado em mais um núcleo do Parque Estadual da Costa do Sol e incorporado a ele, pois, pelo seu estado de abandono, parece não interessar ao município.<br />A proposta<br />Sabemos que o projetado Parque Estadual da Costa do Sol contemplou o ecossistema manguezal em sua originalíssima concepção de fragmentos nucleares, mas nenhum manguezal de franja, muito raro no Estado do Rio de Janeiro, e o fragmento da mata da restinga que causou forte impressão em Maximiliano de Wied-Neuwied e em Auguste de Saint-Hilaire. Esta proposta incluiria mais quatro núcleos acima do Núcleo Emerencias, dando sequência a ele:<br />1- Núcleo Praia da Foca;<br />2- Núcleo da Ponta da Sapata;<br />3- Núcleo da Praia de Pedra;<br />4- Núcleo Una-Restinga de São João.<br />O autor da proposta entende quão difícil é a implementação de um uma unidade de conservação de proteção integral, como um Parque, numa área que apresentava natureza exuberante e contínua, a exemplo do que hoje se denomina Costa do Sol, a ponto de só ser viável um Parque constituído por fragmentos. A continuidade foi quebrada por uma violenta ocupação urbana e turística para proporcionar um turismo de luxo, mas a altos custos ambientais.<br />Mesmo assim, a intenção é, aqui, proteger outras áreas condenadas à destruição, pois que situadas em Búzios, um dos municípios mais problemáticos do Estado do Rio de Janeiro quanto ao uso do solo. Outro grande problema é conseguir a transferência de um bosque de restinga destinado à Marinha como campo de provas de tiro.<br />Seja como for, a proposta pode se abrir em três perspectivas: 1- Os núcleos indicados integram o Parque Estadual da Costa do Sol. 2- Os quatro núcleos são integrados numa nova unidade de conservação. 3- Cada núcleo se transforma numa unidade de conservação, como é o caso do Parque Municipal da Lagoinha, embora esta solução acarrete problemas de gestão.<br />Fonte:http://www.portaldomeioambiente.org.br/colunistas-da-rebia/arthur-soffiati/4824-os-manguezais-de-buzios-final.html </p>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-38874418772873613152010-06-30T19:35:00.000-07:002010-06-30T19:39:22.614-07:00Responsabilidade sócioambiental<object style="WIDTH: 425px; HEIGHT: 344px"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/IWum0uUiYVQ"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/IWum0uUiYVQ" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-42486527410215804442010-04-29T20:57:00.000-07:002010-04-29T21:01:05.051-07:00Floresta Zero: Lá vai o Código Florestal, sem choro nem vela, artigo de Marcos Sá Corrêafloresta zero, legislação ambiental<div align="justify">[O Estado de S.Paulo] A reforma do Código Florestal é como um estouro de boiada. Depois que dispara, não se desvia mais dos argumentos que lhe surjam pela frente. Passa reto por cima deles, deixando para trás um rastro de avisos pisoteados.<br />Mas isso, no Brasil, vem do governo Epitácio Pessoa, na década de 1920. O que o debate tem de novo é a manada de e-mails desembestados, para mostrar que, mais uma vez, como nos bons tempos das sesmarias coloniais, a política brasileira dispensa argumentos e critérios, porque nasceu para dar terras a quem pegar primeiro, de mão beijada.<br />Pode haver sinal mais claro de que, lá em cima, no Planalto Central que nos governa, a decisão já tomou o rumo dos assuntos que o País resolve sem discutir do que um e-mail dizendo que “a reserva legal só serve para trazer produtores rurais para a ilegalidade”?<br />O que se pode dizer contra isso além de “é sim”? Qualquer lei serve, em princípio, para botar na ilegalidade – e, eventualmente, na cadeia – quem resolva enfrentá-la no peito e na raça. Traficantes de morro sabem disso. E, no caso, em favor do traficante se poderia invocar pelo menos o atenuante de que há menos interesses públicos e direitos constitucionais feridos num cigarro de maconha aceso do que numa floresta queimando.<br />Mas a campanha contra o código não é um movimento de ideias, mas uma nova reiteração dos fatos consumados. À falta de um debate que possa levar a sério, o País na prática já enterrou o Código Florestal nos conchavos de Brasília. E agora vale tudo para apressar o cortejo.<br />Vale, por exemplo, dizer: “Não é vocação do produtor rural manejar floresta legal.” Ah! Não é? Então o código parece feito sob medida para o produtor rural. A mata em geral cuida razoavelmente bem de si mesma. Sobretudo se o agricultor não quiser ajudar com machado e fogo. Como as leis brasileiras esclarecem desde os esboços de legislação ambiental por José Bonifácio, manejar floresta não é prerrogativa da mata, mas de quem estiver disposto a aproveitar seus recursos sem acabar com ela.<br />Se o agricultor preferir não se exaurir com manejo florestal, melhor para a floresta. Basta esquecê-la, que dificilmente ela se queixará de abandono. Para isso, o código não precisa de poda radical.<br />Assim como não há motivo para considerar injusto “exigir de qualquer pessoa 20% de seu tempo para ser dedicado a qualquer coisa que ele não queria fazer”. E o que tem o código a ver com 20% do tempo de seja lá quem for?<br />As leis que forçam as pessoas a gastarem parte de suas vidas para fazer o que não querem impõem, até onde a vista alcança, voto e serviço militar obrigatórios. Ou, por tabela, os impostos. O coitado do código não vai tão longe. Suas porcentagens não se referem ao tempo do agricultor, e sim ao espaço de preservação nas propriedades rurais. Ali, definem o que o dono não pode fazer e, de uns tempos para cá, o que ele pode fazer, se quiser. Não querendo, ele pode usar legalmente esses 20, 35% ou 80% de reserva para não fazer nada. São lugares de descanso, para a terra e para o homem. Uma ideia que aqui no Brasil não pegou, como dizia no século 19 o francês Charles Ribeyrolles ao pressentir a ruína da escravidão no Vale do Paraíba.<br />Enquanto a terra e o homem descansam, a mata trabalhará de graça cuidando antes de mais nada da água, o principal insumo da agricultura desde que o mundo começou a trocar, lá vão 10 mil anos, florestas por terras cultivadas, plantações por pastagens e campos exaustos por desertos, frequentemente nessa ordem.<br />* Marcos Sá Corrêa, é jornalista e editor do site O Eco (www.oeco.com.br)<br />** Artigo originalmente publicado no O Estado de S.Paulo.<br />EcoDebate, 30/10/2009<br />Inclusão na lista de distribuição do Boletim Diário do Portal EcoDebate<br />Caso queira ser incluído(a) na lista de distribuição de nosso boletim diário, basta utilizar o formulário abaixo. O seu e-mail será incluído e você receberá uma mensagem solicitando que confirme a inscrição.<br />Fonte: <a href="http://www.ecodebate.com.br/2009/10/30/la-vai-o-codigo-florestal-sem-choro-nem-vela-artigo-de-marcos-sa-correa/">http://www.ecodebate.com.br/2009/10/30/la-vai-o-codigo-florestal-sem-choro-nem-vela-artigo-de-marcos-sa-correa/</a></div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-52726609128314985402010-03-17T22:46:00.000-07:002010-03-17T22:49:29.494-07:00Manifesto em defesa do Código Florestal e da Política Nacional de Meio Ambiente<div align="justify">Qua, 10/Mar/2010 01:24 Código Florestal Brasileiro<br />O Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo e demais instituições abaixo assinadas:<br />Considerando, nos termos do art. 225, caput, da Constituição Federal, o dever do Poder Público e da coletividade de proteger o meio ambiente para a presente e as futuras gerações;<br />Considerando as responsabilidades assumidas pelo Brasil por força da Convenção da Biodiversidade, de 1992, da Convenção Ramsar, de 1971 e da Convenção de Washington, de 1940, bem como os compromissos derivados da Declaração do Rio de Janeiro, de 1992;<br />Considerando que as Áreas de Preservação Permanente-APP, localizadas em cada posse ou propriedade, são bens de interesse nacional e espaços territoriais especialmente protegidos, cobertos ou não por vegetação, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;<br />Considerando a singularidade e o valor estratégico das áreas de preservação permanente que, conforme indica sua denominação, são caracterizadas, como regra geral, pela intocabilidade e vedação de uso econômico direto; sendo estas diretrizes válidas em todo o território nacional;<br />Considerando que as áreas de preservação permanente e outros espaços territoriais especialmente protegidos, como instrumentos de relevante interesse ambiental, integram o desenvolvimento sustentável, de interesse primordial das presentes e futuras gerações;<br />Considerando que a Reserva Legal é área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas; e é indispensável para promover o equilíbrio ecológico e para manter a qualidade ambiental, de forma articulada com os demais espaços territoriais especialmente protegidos;<br />Considerando a função sócioambiental da propriedade prevista nos arts. 5 o , inciso XXIII, 170, inciso VI, 182, § 2 o , 186, inciso II e 225 da Constituição e os princípios da prevenção, da precaução e do poluidor-pagador;<br />Considerando que o direito de propriedade será exercido com as limitações que a legislação estabelece, ficando o proprietário ou posseiro obrigados a respeitarem as normas e regulamentos administrativos;<br />Considerando o dever legal do proprietário ou do possuidor de recuperar as Áreas de Preservação Permanente-APP's irregularmente suprimidas ou ocupadas; bem como de averbar a Reserva Legal;<br />Considerando que as alterações propostas pela bancada ruralista do Congresso Nacional em diversos Projetos de Lei em discussão, atentam contra a Política Nacional do Meio Ambiente e contra os alicerces fundamentais da legislação ambiental brasileira, como é o caso do Código Florestal, e especialmente contra as Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal, promovendo notório retrocesso ambiental e prejuízo ao meio ambiente, desguarnecendo a sua proteção, afrontando o artigo 225 da Constituição Federal;<br />Considerando que quaisquer alterações danosas no nível de proteção atualmente estabelecido pelos textos da Resolução Conama 303/02 e Resolução Conama que implique em diminuição das áreas em situação de preservação permanente e no alcance de sua proteção, é, do mesmo modo, nociva ao meio ambiente, e desguarnece a sua proteção, também afrontando claramente o artigo 225 da Constituição Federal;<br />Considerando que a pressão de interesses econômicos, e que a atuação inconseqüente de lobistas ligados a diferentes setores poderá promover, entre outros aspectos, a redução da proteção ambiental garantida pela legislação ambiental vigente, em prejuízo de extensas áreas;<br />Considerando que alterações no Código Florestal, bem como no texto das Resoluções CONAMA 303/02 e 302/02, tanto no que se refere às Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal poderão representar ameaça e redução de áreas legalmente protegidas que incidem sobre todo o território; levando inclusive ao comprometimento de relevantes paisagens;<br />Considerando que estas alterações, em síntese, almejam via de regra, a diminuição de salvaguardas ambientais à atividades econômicas, desconsiderando que estas são fundamentais para a manutenção do equilíbrio ecológico, colocando em risco áreas protegidas em diferentes regiões em todo o país, e se configuram, paradoxalmente, no sentido inverso da evolução das conquistas sociais e da legislação ambiental nas últimas quatro décadas, que vinha buscando evitar que os vetores de pressão associados aos processos de uso e ocupação do solo continuem sua marcha progressiva de degradação sobre os ecossistemas e recursos naturais; .<br />Considerando que várias regulamentações de uso e ocupação do solo já incorporam os conceitos, parâmetros e critérios da legislação vigente, em todo o território nacional, em diferentes esferas de competência;<br />Considerando que eventuais alterações no texto do Código Florestal, bem como da Resolução CONAMA 303/02 e Resolução Conama 302/02, bem como qualquer diminuição das restrições ambientais atualmente conferidas pelas referidas normas poderá levar a uma reação em cadeia desastrosa e desorientadora para a gestão territorial.<br />Considerando a relevância das áreas de preservação permanente e de reserva legal no sentido de manter remanescentes de ecossistemas nativos, a exemplo de contínuos florestais da Mata Atlântica, e a sua importância como corredores ecológicos e para a manutenção das características das paisagens.<br />Considerando que a redução de áreas com ecossistemas nativos, inclusive as legalmente protegidas, vêm expondo gradativamente ao risco de extinção várias populações da fauna nativa, configurando prejuízo ainda mais grave e evidente para manutenção da biodiversidade biológica.<br />Considerando que a redução das restrições e a diminuição de áreas em situação de preservação permanente e de reserva legal, representarão a promoção de processos de uso e ocupação do solo que poderão agravar de forma significativa a fragmentação de florestas nativas, os efeitos de borda sobre as áreas de remanescentes florestais, a depauperação das populações da fauna nativa, que inclui espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, a supressão de vegetação em diferentes estágios sucessionais, a ruptura de corredores ecológicos, e o impedimento ou a imposição de dificuldades para a regeneração natural da vegetação, além de perdas de áreas com potencial para restauração de ecossistemas.<br />Considerando que mesmo não estando revestidas necessariamente por cobertura florestal nativa, as áreas de preservação permanente e de reserva legal representam um espaço ecológico potencialmente disponível para a restauração de ecossistemas nativos, fato que é extremamente necessário, considerando a redução drástica de habitats e de ecossistemas que vêm sendo consumada.<br />Considerando as posturas já assumidas pelo Ministério do Meio Ambiente (Conama) em repúdio ao retrocesso da proteção ambiental, bem como ao equivocado Código Ambiental do Estado de Santa Catarina , por meio da MOÇÃO No 100, DE 26 DE JUNHO DE 2009 e da MOÇÃO No 98, DE 24 DE JUNHO DE 2009<br />Considerando que a agricultura depende do meio ambiente ecologicamente equilibrado, e o Código Florestal, se cumprido devidamente, mantém estas condições, sendo que as restrições impostas pelo seu texto atual equivalem a um nível mínimo de proteção a ser garantido, em nível nacional para alcançar estes objetivos;<br />Considerando, no entanto, que o processo de desenvolvimento da agricultura brasileira, que nos remete aos interesses representados pela bancada ruralista, repetiu o padrão de modernização convencional espalhando os principais impactos indesejáveis da moderna agricultura, como a destruição das florestas, a erosão dos solos e a contaminação dos recursos naturais, e, apesar da modernização, o que se viu, além dos impactos ambientais, foi um aumento da concentração da posse de terras e de riquezas e o êxodo rural em direção aos grandes centros;<br />Considerando que relatórios do IBGE referentes à Indicadores de Sustentabilidade, entre outros estudos, tem apontado as deficiências no caso brasileiro, apontando, na prática, a insustentabilidade dos padrões praticados de produção afetos ao grande setor do agronegócio, notabilizado por monoculturas, que levam a vários efeitos ambientais e sociais nocivos; e que se colocam na contra-mão de uma necessária reforma agrária, há tempos requerida ;<br />Considerando que há muito a ser devidamente diagnosticado e discutido sobre a produtividade da agropecuária brasileira, bem como sobre a distribuição de das terras, e avaliação deste setor não deve focar somente a produção, e nos benefícios e participação nas transações referentes à balança comercial, a exemplo do papel desta produção nas exportações, se tais benefícios geram prejuízos para o meio ambiente e para população brasileira;;<br />Considerando que o universo destas discussões exige, antes de tudo, como pré-requisito, um debate nacional, democrático, e aprofundado, com a participação plena da comunidade científica e de todos os setores interessados e envolvidos, sobre a Política Agrícola, sobre a Reforma Agrária e sobre a melhoria de condições da população rural brasileira;<br />Considerando que os argumentos distorcidos defendidos pela bancada ruralista representam uma grande ameaça e um duro golpe para o meio ambiente, caracterizando de forma vulgar uma fútil moeda de troca em cenário eleitoral, cujas motivações são o reflexo da falta de discussão e revisão da Política Agrícola Nacional e da Reforma Agrária, o que não pode e não será solucionado, à custa de retrocessos nas conquistas sociais ou à custa da degradação ambiental e descaracterização da legislação ambiental brasileira;<br />Dessa forma, o Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo e demais entidades signatárias repudiam e se posicionam contrariamente às alterações propostas pela bancada ruralista do Congresso Nacional em diversos Projetos de Lei em discussão, que atacam e descaracterizam o Código Florestal, especialmente no que tange as Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal; ameaçam a Política Nacional do Meio Ambiente e corroem os alicerces fundamentais da legislação ambiental brasileira, promovendo notório retrocesso social e ambiental, com evidentes prejuízos ao meio ambiente, desguarnecendo a sua proteção, e afrontando o artigo 225 da Constituição Federal;<br />Repudiam e se posicionam contrariamente à quaisquer alterações danosas e que removam ou alterem à menor o nível de proteção atualmente estabelecido pelo Código Florestal e pelos textos da Resolução Conama 303/02 e Resolução Conama 302/02, implicando em diminuição das áreas em situação de preservação permanente e no alcance de sua proteção.<br />Requerem a imediata abertura de um debate nacional, com ampla participação da comunidade científica e de toda a sociedade, no sentido de discutir e reestruturar a Política Agrícola do Brasil, rever seus padrões atuais e caminhar em direção a sustentabilidade ambiental e social, garantindo neste cenário a devida promoção da Reforma Agrária, há muito prometida pelo Governo, pois não é deste debate fútil e com intuito de lucro fácil a ser perpetrado com degradação ambiental que surgirão as soluções para os erros históricos da agricultura brasileira.<br />São Paulo, 8 de fevereiro de 2010<br />Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo<br />Página oficial do CONSEMA:<br />http://www.ambiente.sp.gov.br/consemaConselho.php<br />Fonte: Boletim REASul .<br />. </div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-81408162111653667112009-11-11T19:44:00.001-08:002009-11-11T19:44:41.186-08:00Quarto aniversário da ONG MEAM.A ONG MEAM convida a todos para comparecer ao seu 4º aniversário, onde haverá uma comemoração ao som do grupo de pagode: " Jeito de Bamba", a partir das 18:00 horas, no CEACASTE, Centro de Educação Ambiental, Cultural, Artistico, Social, Turistico e Esportivo da ONG MEAM, localizada na Rua Cicinio Faria nº 356, Bairro São Vicente de Paulo, São Fidélis - RJ. Venham comemorar conosco.<br />Genilson de Souza Cabral nº 006<br />Presidente da ONG MEAM.Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-43392285939019625462009-08-22T09:01:00.000-07:002009-08-22T09:04:31.585-07:00Um mar de doenças<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz9hfTGnDJO5bQL66dHApJDDYCOJW0LKq2JjocEpAmRIeWLdVVtMbWouRwIGbxO_0k8RqkN1l5mec8FUyDsO3TO-Ht49AMOfz-Gh8AuywwnZVIq8s7MlezK_lFyFvSx59sVREc4wugW_c/s1600-h/1395.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 240px; FLOAT: left; HEIGHT: 279px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372819191094836114" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz9hfTGnDJO5bQL66dHApJDDYCOJW0LKq2JjocEpAmRIeWLdVVtMbWouRwIGbxO_0k8RqkN1l5mec8FUyDsO3TO-Ht49AMOfz-Gh8AuywwnZVIq8s7MlezK_lFyFvSx59sVREc4wugW_c/s400/1395.jpg" /></a> Pesquisas mostram que areias de praias cariocas estão infestadas de microrganismos nocivos à saúde. Há risco de infecções que podem afetar olhos, pele, ouvidos e intestinoA beleza das praias do Rio de Janeiro é um dos bens mais preciosos de um vasto patrimônio natural que inspirou relatos extasiados dos primeiros europeus que navegaram ao longo de sua orla e, também, algumas das canções mais conhecidas da música popular brasileira. Apesar disso, o litoral cheio de curvas e emoldurado por montanhas que faz do Rio uma paisagem metropolitana única no mundo tornou-se a síntese de alguns dos mais graves problemas da cidade. Manchas de poluição no mar, favelas de onde descem lixo e esgoto, sujeira e assaltos a banhistas são alguns dos sinais da degradação da orla que se pode enxergar a olho nu. É na areia, entretanto, que reside um grave problema de saúde pública, este só visível ao microscópio: as praias cariocas transformaram-se num imenso criadouro de microrganismos causadores de doenças que atacam intestino, pele, olhos e ouvidos. Pesquisa concluída no mês passado pelo microbiologista João Carlos Tórtora, da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade Gama Filho, mostrou o alto índice de parasitas intestinais, bactérias e fungos nas praias cariocas. Nas areias do Leblon, por exemplo, o nível de coliformes fecais (que indica contaminação por esgoto) era de 5 000 por 100 gramas de areia – o limite aceitável é de 400 coliformes por 100 gramas. Na Praia do Leme, a situação é ainda mais assustadora: 88 000 coliformes por 100 gramas de areia. "As pessoas só se preocupam com a qualidade da água nas praias. Mas, dependendo do lugar, elas podem correr mais risco na areia do que na água", diz a bióloga Adriana Sotero, do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Fiocruz. Diversos fatores contribuem para a poluição das areias. Há as línguas negras, rastros de sujeira observados na areia após chuvas torrenciais que carregam lixo e esgoto para o mar; o lixo deixado pelos frequentadores, que atrai animais transmissores de doenças, como ratos e pombos; e o péssimo hábito de banhistas de levar cachorros para a praia. Um monitoramento feito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente mostra que em toda a orla da Zona Sul as areias estão infestadas de parasitas que causam verminoses, como bicho-geográfico, lombriga, solitária e oxiúro. Eles indicam a presença de fezes de animais (como cães e pombos) no ambiente. Atualmente, dos dezessete pontos de monitoramento no trecho de 27 quilômetros que vai do Leme à Barra da Tijuca, em apenas três locais analisados a secretaria não faz restrições ao uso da areia. Nos demais, recomenda-se uma série de precauções, como não sentar sem antes forrar o chão com esteiras ou cangas, andar de chinelo e evitar que crianças levem à boca a mão suja de areia.Para se desenvolver, os microrganismos que infestam as praias precisam de ambiente úmido, longe do sal e de altas temperaturas. A forma mais eficiente de combatê-los é revirar a areia. Com a aeração do ambiente e a exposição ao sol, os microrganismos não sobrevivem. Esse trabalho é feito diariamente nas praias do Rio, por meio de varrição das areias ou com a ajuda de máquinas específicas para esse tipo de limpeza. Mas, como persistem as línguas negras, o despejo de esgoto, os cachorros na praia e o lixo jogado no chão, a imundície continua ameaçando a saúde dos banhistas. Durante o verão, são recolhidas 2 600 toneladas de lixo por mês nas praias cariocas.Num cenário desses, não é de estranhar que o Brasil não tenha nenhuma representante entre as 3 200 praias mais bem-cuidadas do mundo. Elas fazem parte do programa Bandeira Azul, certificado de qualidade concedido anualmente por uma ONG que atua em mais de cinquenta países. A entidade analisa as condições dos balneários a partir de uma lista de 29 itens. Nas exigências quanto à saúde dos banhistas, as normas são mais rigorosas que no Brasil. Pela classificação da entidade, praias consideradas próprias para banho podem ter no máximo 100 unidades da bactéria causadora de diarreias (E. coli) a cada 100 mililitros de água. No Brasil, a tolerância a esse tipo de contaminação é oito vezes superior. Na lista das praias certificadas há países pobres ou em desenvolvimento, como República Dominicana, Marrocos, África do Sul e Tunísia. A África do Sul, por exemplo, investiu em melhorias de saneamento básico e realizou campanhas de conscientização ambiental em áreas costeiras para ter dezenove praias na lista das melhores do mundo. "Isso mostra que não é questão de ser desenvolvido ou ter muito dinheiro para melhorar as condições das praias", diz Marinez Scherer, coordenadora do Bandeira Azul no Brasil. Neste ano, cinco praias brasileiras tentarão obter o certificado da entidade. Nenhuma carioca.<br />Fonte: Fabiano Barretto / <a href="http://veja.abril.com.br/290709/um-mar-doenca-p-108.shtml" target="_blank">Revista VEJA</a> .<br />.</div>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-63213464691874348232009-08-11T19:29:00.000-07:002009-08-11T19:30:30.687-07:00São Fidélis não merece isso !<p>Estado inicia implantação de aterro sanitário no Noroeste</p><p>Por Ascom da Secretaria do ambiente</p><p align="justify">O Governo do Estado dá mais um passo significativo para a erradicação definitiva dos lixões no Rio. A secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, assina, nesta terça-feira (11/8), às 14h, na Prefeitura de Itaocara, protocolo com prefeitos do Noroeste Fluminense para a implantação de aterro sanitário consorciado.Pela manhã, Marilene Ramos estará na cidade do Carmo, na Região Serrana, para formalizar a inclusão da cidade de Sumidouro no consórcio de municípios que utilizará o aterro sanitário de Teresópolis, inaugurado no mês passado pelo governador Sérgio Cabral.A implantação do aterro sanitário consorciado no Noroeste Fluminense, que beneficiará 110 mil pessoas, integra o Pacto pelo Saneamento, cuja meta é erradicar os lixões em todo o estado no prazo de 10 anos.Estarão presentes à solenidade de assinatura do protocolo, os prefeitos de Itaocara, Alcione Araujo; de Italva, Eliel Ribeiro; de Cardoso Moreira, Gilson Siqueira; de Cambuci, Oswaldo Botelho; de Aperibé, Flávio Gomes de Souza; e de São Fidélis, Luiz Feneme, entre outras autoridades.De acordo com a secretária, as obras estão previstas para começar no início de 2010 e o aterro ficará sediado em São Fidélis.-Este empreendimento será construído nos mesmos moldes do aterro sanitário de Teresópolis, com a canalização do chorume produzido pelo lixo até uma estação de tratamento, além de tratar o gás produzido pelos detritos.Além disso, será enviado para aprovação das Câmaras dos Vereadores de cada município envolvido, o protocolo da Lei dos Consórcios. O objetivo é consolidar os consórcios de forma que os próximos prefeitos não desfaçam essa importante parceria - declarou Marilene Ramos.A implantação do aterro sanitário consorciado é uma iniciativa do Governo do Estado, sob a coordenação da Secretaria Estadual do Ambiente, por meio do seu Programa Estadual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (PEGIRS).Aterro sanitário de TeresópolisO governador Sérgio Cabral e a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, inauguraram, no mês passado, o primeiro aterro sanitário consorciado do estado, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio, com capacidade para receber cerca de 30 toneladas por dia de lixo produzido por Teresópolis e mais 10 toneladas por dia de resíduos produzidos pelas cidades de São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Carmo.O aterro, para o qual foram investidos R$ 5 milhões do Fecam, foi instalado no terreno onde funcionou, por muitos anos, o antigo vazadouro de lixo da cidade, posteriormente transformado em aterro controlado. Agora, com as obras, o local passará a operar como o primeiro aterro sanitário consorciado do estado.ServiçoQuando: Terça-feira (11/8), às 10h, em Carmo; e, às 14h, em Itaocara.Onde: Prefeitura do Carmo, Praça Princesa Isabel, 91, Centro; e Prefeitura de Itaocara, Rua Nilo Peçanha, 498, Centro.<br /><a href="http://www.governo.rj.gov.br/noticias_interior.asp?N=6679" target="_blank">http://www.governo.rj.gov.br/noticia...ior.asp?N=6679</a><br />__________________A vida é um teatro...<br /> <br /></p>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-61318461321268645372009-08-05T19:30:00.000-07:002009-08-05T19:36:03.874-07:00Rio Paraíba do Sul: um apelo<p align="justify">Qua, 05/Ago/2009 01:42 Hamilton Ribeiro Mota Coluna<br />Hamilton Ribeiro Mota - Prefeito de Jacareí - SP (PT)<br />A partir de um levantamento encomendado pelo Governo do Estado de São Paulo, passou-se a cogitar a transposição parcial das águas do rio Paraíba do Sul como alternativa para subsidiar o abastecimento de 180 municípios que compõem a "macrometrópole" de São Paulo, Campinas e Baixada Santista. O sistema de abastecimento da Grande São Paulo ganharia um incremento de 5.000 litros por segundo, sendo que a captação se daria no município de Jacareí, a partir da represa do Jaguari, integrante do sistema Cantareira. Tal alternativa exige avaliação e estudos aprofundados, mensurando quais os efetivos impactos e compensações socioeconômicas e ambientais que geraria aos municípios que compõem a Bacia do Paraíba do Sul. São 180 municípios entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.Além de ser a principal fonte de abastecimento de água (para a população, para a irrigação agrícola e para a indústria), o rio Paraíba do Sul é, ainda e a despeito das violências por que passa, bacia de pesca e de lazer. E um importante fator de identidade e integração de um contingente considerável: em toda a bacia, vivem mais de 14,2 milhões de habitantes.Mais: o rio Paraíba do Sul foi e é, historicamente, protagonista privilegiado do desenvolvimento econômico da região que, hoje, se tornou a mais urbanizada do país. Todos os ciclos econômicos tiveram o Vale do Paraíba como cenário. Como primeiro grande núcleo urbano banhado pelo rio Paraíba, o município de Jacareí vê com preocupação a hipótese de transposição parcial, exatamente pelas consequências que afetariam toda a bacia. A adoção de políticas centradas na recuperação e manutenção dos recursos naturais, bem como em conceitos de sustentabilidade, já é fato em Jacareí. Naturalmente, o rio Paraíba do Sul é um dos focos principais. Registre-se que Jacareí foi a primeira cidade do país a construir uma ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), com recursos gerados pela cobrança pelo uso da água do rio Paraíba. A obra, uma parceria público-privada, iniciou uma série de ações que permitiram a ampliação do índice de tratamento de esgoto doméstico de 2% para 20% na cidade – outras duas ETEs foram construídas desde 2005. Em se considerando que o esgoto doméstico é a principal fonte de poluição do rio Paraíba, é fundamental que centremos esforços e investimentos para minimizar esses efeitos.Com população de 210 mil habitantes, Jacareí iniciou, este ano, a maior obra de saneamento de sua história: a despoluição do Córrego do Turi, principal afluente do rio Paraíba na cidade. Em dois anos, elevaremos o índice de tratamento de esgoto na cidade para 70%, reduzindo significativamente o despejo de esgoto in natura no rio. Nossa contribuição para com o rio Paraíba conta com investimento total da ordem de R$ 90 milhões, incluindo recursos do PAC.Jacareí, assim como outras cidades, depende de ações conjuntas e de políticas de longo prazo. Tudo isso, incluindo as discussões sobre a transposição parcial do rio Paraíba, já integram a pauta de discussões do Ceivap (Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul). Mas exigimos a participação e o envolvimento fundamentais do Governo Estadual para definir conjuntamente programas de despoluição da bacia, projetos de recuperação e compensação ambientais, planos de manejo que envolvam áreas produtivas e de preservação, e programas de educação ambiental.Nascido da confluência dos rios Paraibuna, com nascente em Cunha, e Paraitinga, que nasce em Areias, o rio Paraíba do Sul segue em direção à região metropolitana da capital, mas faz uma curva de 180º e corta todo o Vale formado pelas serras do Mar e da Mantiqueira. Após 1.120 km, chega a São João da Barra, no Norte fluminense, para desaguar na praia de Atafona. Nesse percurso, forma uma bacia que mantém vivos remanescentes de Mata Atlântica em unidades de conservação (algumas de destaque internacional, como o Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro criado no Brasil).Ainda que revestido de toda essa importância, o rio Paraíba do Sul continua a ser visto sob uma ótica puramente exploratória. Há que se estudar alternativas para o abastecimento da Grande São Paulo, mas é preciso preservar e recuperar o rio Paraíba. E não torná-lo, mais uma vez, vítima de políticas sem planejamento, míopes e imediatistas..<a name="an967606"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to ar" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoar','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to zh-CN" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentozh-CN','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to zh-TW" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentozh-TW','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to nl" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentonl','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to fr" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentofr','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to de" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentode','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to el" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoel','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to it" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoit','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to ja" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoja','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to ko" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoko','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to ru" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoru','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to es" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','toentoes','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><a id="gotrans967606" title="Translate from pt to en" onclick="javascript:var JGT967606=new JGTdoc();JGT967606.opts=['pt','en','967606',''];JGT967606.exec();return false;" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191#an967606" jgb="no"></a><br />Morte do Rio Paraíba do Sul, Infelizmente existemais<br />agosto 05, 2009<br />Infelizmente existemais uma vez a possibilidade de agressão ao nosso Rio Paraíba, se isso acontecer iremos acabar de vez com o Paraíba. Todos os municípios da Bacia devem se mobilizar para que isso não aconteça. Acredito que os que estão propondo esta solução deveriam conhecer antes toda a Bacia do Paraíba para saber da realidade em que vivem os municípios que se encontram abaixo da transposição criminosa que foi feita em Barra do Piraí desviando água para o Grande Rio. A transposição do São Francisco é "fichinha" perto do que hoje existe aqui em nossa região. Baião - Além Paraíba/MG><br />Neidson Barros Gonçalves 200.97.158.112<br /><a href="javascript:jcToggleShowComment(">Legal, , vamos incluir na discussão a transposição do </a><br />agosto 05, 2009<br />vamos incluir na discussão a transposição do São Francisco, sob a mesma ótica utilizada na matéria do Senhor Hamilton, Prefeito de Jacareí/SP do PT.<br />nivaldo 200.228.16.2<br />Fonte:<a href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191">http://www.portaldomeioambiente.org.br/pma/index.php?option=com_content&view=article&id=1191</a></p>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-15949184443315709542009-08-03T19:27:00.000-07:002009-08-03T19:31:11.310-07:00O que não lhe presta, serve para alguém.<p align="center">ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL – MEIO AMBIENTE<br />ONG - MEAM<br />FUNDAÇÃO EM 14 DE NOVEMBRO DE 2005<br />SOB CNPJ Nº 07.693.051/0001-95<br />AVENIDA 7 DE SETEMBRO Nº 156, CENTRO , SÃO FIDÉLIS, RJ.<br />UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Nº 1.092/06<br />UTILIDADE PÚBLICA ESTADUAL Nº 5.475/2009<br />Ongmeam.blogspot.com</p><p align="center">CAMPANHA DA ONG MEAM.<br /><span style="font-size:180%;color:#009900;"><strong>O que não lhe presta, serve para alguém.</strong> </span></p><p align="center">Faça a sua entrega, de roupas usadas, brinquedos, remédios, calçados e alimentos não pereciveis, em uma das Delegacias da ONG MEAM, no Centro de Educação Ambiental, Cultural, Artístico, Social, Turístico e Esportivo da MEAM, localizado na Rua Cicinio Faria nº 356, Bairro São Vicente de Paulo, Municipio de São Fidélis-RJ.</p><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;">Mantido pelos parceiros</span></strong>: </p><p align="center"><span style="font-size:180%;color:#3333ff;"><strong>Bigode Veículos; Denisa Móveis; Global Serviços Técnicos; OPSOM; Igreja Segunda Chance; Associção Comercial e Agricola de São Fidélis.</strong></span></p><p align="center">Genilson de Souza Cabral nº 006</p><p align="center">Presidente da ONG MEAM.</p>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-56828679838977087752009-05-27T18:32:00.000-07:002009-05-27T18:38:45.269-07:00Secretário do Meio Ambiente do Estado sobrevoa o Butiazal de Tapes<div align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5340682479601859842" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP3b9d91slzUlQKURnjPRapyIcdGJr6wfBrV-NH5gPEhojCHCAHqTOMvCqWlF8IpJVG-s0GgllfmicGG0ulPJjRyC1-dycWhRhFmw_lmzbJKz_3rTHQgHx1Kw7Ezvjm2wdrj3lBlq2bLo/s400/ima.jpg" border="0" />5/5/2009<br />Na última semana do mês de abril ocorreu uma visita ilustre ao Butiazal de Tapes, quando o Secretário de Estado do Meio Ambiente e Presidente eleito do CONSEMA, Berfran Rosado, sobrevoou a área que é coberta de Butiazeiros (Butiá capitata), pousando em algum ponto da região para registrar sua visita em companhia do Diretor do DEFAP (Departamento de Florestas e Áreas Protegidas), Rafael Ferreira, e cumprir com a palavra empenhada ao Movimento Os Verdes de Tapes, quando na reunião de aproximação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) com o Movimento Ecológico Gaúcho (MEG) em março, o Ambientalista Júlio Wandam o convidou para conhecer um ambiente riquíssimo e de importância ecológica impar em nosso Estado.<br />Vários estudos apontam para a necessidade de proteção e possível criação de uma Unidade de Conservação, devido a raridade do ambiente, a paisagem única, e os ecossistemas interligados que proporcionam abrigo e alimentação a inúmeras espécies animais e vegetais, algumas consideradas em vias de extinção ou extintas no meio ambiente.<br />A região é composta de diversos ecossistemas e durante mais de meio século é impactada por lavouras de arroz, criação de gado, lixão municipal e atualmente com riscos de ampliarem-se os espaços de plantios de eucaliptos, o que poderá acarretar enormes prejuízos a natureza abundante deste local na zona costeira interna da laguna dos Patos.<br />Desde 2005, Os Verdes de Tapes vêm empreendendo ações para divulgar a região em diversos encontros ambientalistas, onde obtêm apoios significativos, inclusive tendo sido tema aprovado em duas Conferências Nacionais de Meio Ambiente, em 2005 e 2008, quando se pediu a proteção integral deste ambiente entre as cidades de Tapes e Barra do Ribeiro.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiy912ku21yfR_W0UZZhzXdlANhS8fSSPORAZp0NU3q0liochEB59eLLm1_VehmHn6gjgG-lCag3JZADARpEXV9HT8KZH6h17JrHILa0mzW7ZBZRXqJJZWsdufNGki8Cb25b4BSqG8EUk/s1600-h/5b.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5340682829037000562" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiy912ku21yfR_W0UZZhzXdlANhS8fSSPORAZp0NU3q0liochEB59eLLm1_VehmHn6gjgG-lCag3JZADARpEXV9HT8KZH6h17JrHILa0mzW7ZBZRXqJJZWsdufNGki8Cb25b4BSqG8EUk/s400/5b.jpg" border="0" /></a>A atitude do Secretário Berfran pode ser o início para um trabalho de sensibilização do gestor ambiental do Estado, para que observe as intenções de proteção a ambientes naturais realizadas por outras entidades, e que é idêntica à necessidade de visitação e tomada de decisão a favor da vida das espécies que se encontram ameaçadas no RS, a exemplo de Pai Querê e outras tantas regiões.<br />Fonte: Os Verdes de Tapes/RS Imagens: Comunicação/SEMA<br />Tema relacionado:<br /><a class="style5" href="http://osverdestapes.googlepages.com/butiazal" target="_blank">Butiazal de Tapes</a><a class="style5" href="http://www.inga.org.br/paiquere" target="_blank">Pai Querê</a><br /><a class="style5" href="http://osverdestapes.googlepages.com/" target="_blank">http://osverdestapes.googlepages.com/</a><a class="style5" href="mailto:osverdestapes@gmail.com">osverdestapes@gmail.com</a>Movimento Ambiental Os Verdes Tapes/RS<br /><br /></div><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-41429840709720717292009-04-30T20:10:00.000-07:002009-04-30T20:12:51.277-07:00A gripe suína e o monstruoso poder da indústria pecuária<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsmH6gl_YwuyagQxIfvG-4_9rILh6dsNiOpHyJuEr1-L1g-9CkciSo7VqBEEI2RaJaq-rMwv-BCXIA9Z4avDG3bTPI9FATRrNFNwWBweCpujAv4aeKReGDwC8LZe-V7Dwi_1dFoAgzqCc/s1600-h/9ax.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330687991604870418" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 177px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsmH6gl_YwuyagQxIfvG-4_9rILh6dsNiOpHyJuEr1-L1g-9CkciSo7VqBEEI2RaJaq-rMwv-BCXIA9Z4avDG3bTPI9FATRrNFNwWBweCpujAv4aeKReGDwC8LZe-V7Dwi_1dFoAgzqCc/s320/9ax.jpg" border="0" /></a> 30/4/2009<br />Em 1965, havia nos EUA 53 milhões de porcos espalhados entre mais de um milhão de granjas. Hoje, 65 milhões de porcos concentram-se em 65 mil instalações. Isso significou passar das antiquadas pocilgas a gigantescos infernos fecais nos quais, entre esterco e sob um calor sufocante, prontos a intercambiar agentes patógenos à velocidade de um raio, amontoam-se dezenas de milhares de animais com sistemas imunológicos debilitados. Cientistas advertem sobre o perigo das granjas industriais: a contínua circulação de vírus nestes ambientes aumenta as oportunidades de aparição de novos vírus mais eficientes na transmissão entre humanos. A análise é de Mike Davis.<br />Mike Davis<br />A gripe suína mexicana, uma quimera genética provavelmente concebido na lama fecal de um criadouro industrial, ameaça subitamente o mundo inteiro com uma febre. Os brotos na América do Norte revelam uma infecção que está viajando já em maior velocidade do que aquela que viajou a última cepa pandêmica oficial, a gripe de Hong Kong, em 1968.<br />Roubando o protagonismo de nosso último assassino oficial, o vírus H5N1, este vírus suíno representa uma ameaça de magnitude desconhecida. Parece menos letal que o SARS (Síndrome Respiratória Aguda, na sigla em inglês) em 2003, mas como gripe, poderia resultar mais duradoura que a SARS. Dado que as domesticadas gripes estacionais de tipo “A” matam nada menos do que um milhão de pessoas ao ano, mesmo um modesto incremento de virulência, poderia produzir uma carnificina equivalente a uma guerra importante.<br />Uma de suas primeiras vítimas foi a fé consoladora, predicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na possibilidade de conter as pandemias com respostas imediatas das burocracias sanitárias e independentemente da qualidade da saúde pública local. Desde as primeiras mortes causadas pelo H5N1 em 1997, em Hong Kong, a OMS, com o apoio da maioria das administrações nacionais de saúde, promoveu uma estratégia centrada na identificação e isolamento de uma cepa pandêmica em seu raio local de eclosão, seguida de uma massiva administração de antivirais e, se disponíveis, vacinas para a população.<br />Uma legião de céticos criticou esse enfoque de contrainsurgência viral, assinalando que os micróbios podem agora voar ao redor do mundo – quase literalmente no caso da gripe aviária – muito mais rapidamente do que a OMS ou os funcionários locais podem reagir ao foco inicial. Esses especialistas observaram também o caráter primitivo, e às vezes inexistente, da vigilância da interface entre as enfermidades humanas e as animais. Mas o mito de uma intervenção audaciosa, preventiva (e barata) contra a gripe aviária resultou valiosíssimo para a causa dos países ricos que, como os Estados Unidos e a Inglaterra, preferem investir em suas próprias linhas Maginot biológicas, ao invés de incrementar drasticamente a ajuda às frentes epidêmicas avançadas de ultra mar. Tampouco teve preço esse mito para as grandes transnacionais farmacêuticas, envolvidas em uma guerra sem quartel com as exigências dos países em desenvolvimento empenhados em exigir a produção pública de antivirais genéricos fundamentais como o Tamiflu, patenteado pela Roche.<br />A versão da OMS e dos centros de controle de enfermidades, que já trabalha com a hipótese de uma pandemia, sem maior necessidade novos investimentos massivos em vigilância sanitária, infraestrutura científica e reguladora, saúde pública básica e acesso global a medicamentos vitais, será agora decisivamente posta a prova pela gripe suída e talvez averigüemos que pertence à mesma categoria de gestão de risco que os títulos e obrigações de Madoff. Não é tão difícil que fracasse o sistema de alertas levando em conta que ele simplesmente não existe. Nem sequer na América do Norte e na União Européia.<br />Não chega a ser surpreendente que o México careça tanto de capacidade como de vontade política para administrar enfermidades avícolas ou pecuárias, pois a situação só é um pouco melhor ao norte da fronteira, onde a vigilância se desfaz em um infeliz mosaico de jurisdições estatais e as grandes empresas pecuárias enfrentam as regras sanitárias com o mesmo desprezo com que tratam aos trabalhadores e aos animais.<br />Analogamente, uma década inteira de advertências dos cientistas fracassou em garantir transferências de sofisticadas tecnologias virais experimentais aos países situados nas rotas pandêmicas mais prováveis. O México conta com especialistas sanitários de reputação mundial, mas tem que enviar as amostras a um laboratório de Winnipeg para decifrar o genoma do vírus. Assim se perdeu toda uma semana.<br />Mas ninguém ficou menos alerta que as autoridades de controle de enfermidades em Atlanta. Segundo o Washington Post, o CDC (Centro de Controle de Doenças) só percebeu o problema seis dias depois de o México ter começado a impor medidas de urgência. Não há desculpas para justificar esse atraso. O paradoxal desta gripe suína é que, mesmo que totalmente inesperada, tenha sido prognosticada com grande precisão. Há seis anos, a revista Science publicou um artigo importante mostrando que “após anos de estabilidade, o vírus da gripe suína da América do Norte tinha dado um salto evolutivo vertiginoso”.<br />Desde sua identificação durante a Grande Depressão, o vírus H1N1 da gripe suína só havia experimentado uma ligeira mudança de seu genoma original. Em 1998, uma variedade muito patógena começou a dizimar porcas em uma granja da Carolina do Norte, e começaram a surgir novas e mais virulentas versões ano após ano, incluindo uma variante do H1N1 que continha os genes do H3N2 (causador da outra gripe de tipo A com capacidade de contágio entre humanos).<br />Os cientistas entrevistados pela Science mostravam-se preocupados com a possibilidade de que um desses híbridos pudesse se transformar em um vírus de gripe humana – acredita-se que as pandemias de 1957 e de 1968 foram causadas por uma mistura de genes aviários e humanos forjada no interior de organismos de porcos – e defendiam a criação urgente de um sistema oficial de vigilância para a gripe suína: advertência, cabe dizer, que encontrou ouvidos surdos em Washington, que achava mais importante então despejar bilhões de dólares no sumidouro das fantasias bioterroristas.<br />O que provocou tal aceleração na evolução da gripe suína: Há muito que os estudiosos dos vírus estão convencidos que o sistema de agricultura intensiva da China meridional é o principal vetor da mutação gripal: tanto da “deriva” estacional como do episódico intercâmbio genômico. Mas a industrialização empresarial da produção pecuária rompeu o monopólio natural da China na evolução da gripe. O setor pecuário transformou-se nas últimas décadas em algo que se parece mais com a indústria petroquímica do que com a feliz granja familiar pintada nos livros escolares.<br />Em 1965, por exemplo, havia nos Estados Unidos 53 milhões de porcos espalhados entre mais de um milhão de granjas. Hoje, 65 milhões de porcos concentram-se em 65 mil instalações. Isso significou passar das antiquadas pocilgas a gigantescos infernos fecais nos quais, entre esterco e sob um calor sufocante, prontos a intercambiar agentes patógenos à velocidade de um raio, amontoam-se dezenas de milhares de animais com sistemas imunológicos muito debilitados.<br />No ano passado, uma comissão convocada pelo Pew Research Center publicou um informe sobre a “produção animal em granjas industriais”, onde se destacava o agudo perigo de que “a contínua circulação de vírus (...) característica de enormes aviários ou rebanhos aumentasse as oportunidades de aparição de novos vírus mais eficientes na transmissão entre humanos”. A comissão alertou também que o uso promíscuo de antibióticos nas criações de suínos – mais barato que em ambientes humanos – estava propiciando o surgimento de infecções de estafilococos resistentes, enquanto que os resíduos dessas criações geravam cepas de escherichia coli e de pfiesteria (o protozoário que matou um bilhão de peixes nos estuários da Carolina do Norte e contagiou dezenas de pescadores).<br />Qualquer melhora na ecologia deste novo agente patógeno teria que enfrentar-se com o monstruoso poder dos grandes conglomerados empresariais avícolas e pecuários, como Smithfield Farms (suíno e gado) e Tyson (frangos). A comissão falou de uma obstrução sistemática de suas investigações por parte das grandes empresas, incluídas algumas nada recatadas ameaças de suprimir o financiamento de pesquisadores que cooperaram com a investigação.<br />Trata-se de uma indústria muito globalizada e com influências políticas. Assim como a gigante avícola Charoen Pokphand, sediada em Bangkok, foi capaz de desbaratar as investigações sobre seu papel na propagação da gripe aviária no sudeste asiático, o mais provável é que a epidemiologia forense do vírus da gripe suína bata de frente contra a pétrea muralha da indústria do porco.<br />Isso não quer dizer que nunca será encontrada uma acusadora pistola fumegante: já corre o rumor na imprensa mexicana de um epicentro da gripe situado em torno de uma gigantesca filial da Smithfield no estado de Vera Cruz. Mas o mais importante – sobretudo pela persistente ameaça do vírus H5N1 – é a floresta, não as árvores: a fracassada estratégia antipandêmica da OMS, a progressiva deterioração da saúde pública mundial, a mordaça aplicada pelas grandes transnacionais farmacêuticas a medicamentos vitais e a catástrofe planetária que é uma produção pecuária industrializada e ecologicamente bagunçada.<br />Mike Davis é professor no departamento de História da Universidade da Califórnia (UCI), em Irvine, e um especialista nas relações entre urbanismo e meio ambiente. Ex-caminhoneiro, ex-açogueiro e ex-militante estudantil, Davis é colaborador das revistas New Left Review e The Nation, e autor de vários livros, entre eles Ecologia do Medo, Holocaustos coloniais, O monstro bate a nossa porta (editora Record), e Cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles (Boitempo) Também é membro do Conselho Editorial de Sin Permiso.<br />Artigo publicado originalmente no The Guardian (27/04/2009). Publicado também, em espanhol, no Sin Permiso.<br />Tradução: Katarina Peixoto<br />Fonte: <a class="style8" href="http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15962&alterarHomeAtual=1" target="_blank">Agência Carta Maior</a>.<br /></div><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-67139413706776183532009-04-30T20:08:00.001-07:002009-04-30T20:08:42.264-07:00Nota da Aliança Camponesa Ambienta lista sobre a Legislação Ambiental<p align="justify">30/4/2009<br />Legislação ambiental brasileira é compatível com a agricultura familiar camponesa.Desmonte do Código Ambiental é manobra do agronegócio para destruir o meio ambiente.<br />Ao longo de várias décadas construiu-se na sociedade brasileira o falso antagonismo entre produção de alimentos e preservação ambiental. Falso, porque a produção de alimentos no Brasil está fortemente alicerçada sobre os agricultores camponeses e familiares, quilombolas, comunidades tradicionais, extrativistas e assentados da reforma agrária. E justamente sob o manejo destes povos do campo e da floresta que estão as principais áreas conservadas da biodiversidade florestal brasileira.<br />Esse antagonismo interessa apenas ao agronegócio. São os projetos dos latifundiários e grileiros que se confrontam ao meio ambiente nacional, sendo baseados no uso extensivo das áreas, com alto consumo de fertilizantes químico-indústrias e agrotóxicos e, fundamentalmente, na expansão ilegal da propriedade. É a produção para exportação de commodities rurais que necessita da devastação dos biomas, do desmonte das leis ambientais e da institucionalização do grilo, por meio de medidas provisórias - e não a produção que abastece a mesa do brasileiro.<br />É a partir deste esclarecimento que a Aliança Camponesa e Ambientalista em Defesa da Reforma Agrária e do Meio Ambiente vem afirmar que a posição dos verdadeiros produtores de alimentos deste país é a de manutenção do código florestal atual. Entendemos que a atual legislação, da qual os camponeses só conhecem as multas e repressões equivocadamente realizadas pelos órgãos ambientais estaduais, é moderna e permite uma série de adaptações necessárias para a reprodução social da família camponesa. É importante ressaltar alguns pontos:<br />É permitida a utilização da APP para fins não-madereiros, tais como plantios de frutíferas nativas e extrativismo;<br />É função da Reserva Legal promover a utilização racional do recurso florestal. Portanto, para o camponês a reserva legal, se manejada com assistência técnica e recursos financeiros apropriados, pode ser o salto qualitativo para a transição agroecológica;<br />Os pequenos produtores podem ter em sua área de Reserva Legal computada a APP;<br />É tarefa do Estado prover à pequena propriedade assistência técnica para os processos de recuperação ambiental e de manejo florestal.<br />No entanto, para alcançarmos uma realidade de desenvolvimento rural sustentável no Brasil, se faz necessário optar-se pelo modelo de agricultura nacional baseado na agricultura camponesa familiar. E, para viabilizar a sustentabilidade da agricultura familiar e camponesa deve-se implementar uma série de medidas que vão de encontro ao fortalecimento do Código Florestal e sua definitiva aplicação:<br />Construção de uma resolução que oriente o manejo florestal e agrosilvopastoril em reserva legal;<br />Construção conjunta com os movimentos sociais do Macrozoneamento Ecológico e Econômico e dos ZEEs estaduais;<br />Criação do Programa Nacional de Adaptação das Unidades Produtivas Camponesas a Legislação Ambiental:<br />o Assistência técnica para os camponeses e povos da floresta de forma continuada e eficiente, com qualificação apurada sobre manejo agroflorestal e florestal;<br />o Fomento para a recuperação do passivo ambiental das unidades produtivas, visando à recomposição por meio de sistemas produtivos sucessionais;<br />o Política robusta de comercialização da produção diversificada:<br /><br />§ Fortalecimento do PAA com incorporação efetiva dos produtos da sociobiodiversidade;<br />§ Estabelecimento de preço mínimo para os produtos oriundos do agroextrativismo;<br />§ Estruturação logística de canais de comercialização populares;<br />o Instituição de uma política de Pagamento de Serviços aos camponeses que preservam as áreas florestadas, de forma que a agricultura convencional não exerça pressão sobre a área preservada.<br />Portanto, a compreensão construída coletivamente pelos diversos movimentos sociais e entidades ambientalistas é de que a alteração do Código Florestal que está neste Congresso beneficia apenas aos interesses dos grandes produtores e que, além disto, o Código Florestal é uma arma para o agricultor e sua terra e não ao contrário.<br />E, para além disto, refutamos toda e qualquer iniciativa que confronte um estado contra a nação brasileira, tal qual o Código Ambiental recém aprovado em Santa Catarina. Porque os ruralistas não defendem então o Zoneamento Ecológico Econômico, o qual ordena as especificidades de cada estado e região, adequando o Código Florestal as milhares de realidades brasileiras.<br />A solução para o equilíbrio entre campo e meio ambiente está na opção clara e definitiva por um modelo popular de desenvolvimento do campo, construído conjuntamente entre os movimentos do campo e ambientalistas. Está nas transformações infra-legais e no reconhecimento do Estado de sua dívida histórica com os agricultores: que ao invés de polícias e multas, sejam enviados às unidades camponesas técnicos e propostas de construção de uma agricultura sustentável e popular.<br />Aliança Camponesa e Ambientalista em Defesa da Reforma Agrária e do Meio Ambiente<br />FBOMS - Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociaispara o Meio Ambiente e o DesenvolvimentoSCS, Quadra 08, Bloco B-50Edifício Venâncio 2000, Sala 105CEP 70333-900Brasília, DF - BrasilFone e Fax: (61) 3033.5535<a class="style6" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/noticias/2009/abril/30/www.fboms.org.br" target="_blank">www.fboms.org.br</a><a class="style6" href="mailto:secretaria@fboms.org.br">secretaria@fboms.org.br</a><br /></p><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-61748019872651495252009-04-30T19:48:00.000-07:002009-04-30T20:08:00.787-07:00MMA vai levar educação ambiental ao entorno dos parques nacionais<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyHLZ_NlQ9GnWZaVzaCVKn-XWkJXIhtR8svd2FIIP8wCId4Hranim8CbsXNlxgTERuwJAXi2bOF0zHboAyWEZ2VlLv79WHTS9q81e8RnG9pV4k8AgXF5HKAjHa0c1fJNjO3JDesafEWX0/s1600-h/6a0.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330683816943326130" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 105px; CURSOR: hand; HEIGHT: 108px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyHLZ_NlQ9GnWZaVzaCVKn-XWkJXIhtR8svd2FIIP8wCId4Hranim8CbsXNlxgTERuwJAXi2bOF0zHboAyWEZ2VlLv79WHTS9q81e8RnG9pV4k8AgXF5HKAjHa0c1fJNjO3JDesafEWX0/s320/6a0.jpg" border="0" /></a> 30/4/2009<br />Carlos Americo<br />O Ministério do Meio Ambiente vai levar a educação ambiental às 300 unidades de conservação federais, capacitando educadores para ampliar a participação da sociedade nos conselhos gestores. A idéia é aproximar a população da unidade de conservação para que ela entenda a importância de preservar a área e o potencial de crescimento social e econômico da região. "É preciso ter a educação ambiental como uma ferramenta que assegure a participação social na gestão das unidades de conservação", disse a diretora do Departamento de Educação Ambiental do MMA, Lúcia Anello, durante a abertura, nesta segunda-feira, do seminário "10 anos da Política Nacional de Educação Ambiental: Avanços e necessidades em busca da edificação de uma sociedade sustentável", que termina nesta terça-feira.<br />Segundo a diretora, o educador ambiental é essencial para os brasileiros, principalmente para que os problemas ambientais sejam de fato discutidos democraticamente, buscando soluções eficientes para todos. O evento, que comemora os 10 anos do Plano Nacional de Educação Ambiental, promoveu debates sobre política ambiental no período e os pontos que devem avançar. Participam dos debates representantes da sociedade, do governo e do setor judicial.<br />O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Rômulo Mello, destacou a importância da participação da educação ambiental no processo de criação e implementação de unidades de conservação. Ele explicou que levar à população o debate para a criação da UC possibilita um processo de discussão mais intenso, ampliando o entendimento da população que mora ao redor da unidade de conservação sobre a necessidade da proteção daquela área. "Queremos a sociedade participando e entendendo uma unidade de conservação com uma coisa positiva não só para sociedade do entorno mas para o país". O Brasil tem 77 milhões de hectares de unidades de conservação federais.<br />A participação da sociedade nos conselhos gestores pode ampliar a visitação às unidades de conservação e ajudar na preservação do patrimônio natural. Na visão do procurador federal da Advocacia Geral da União, Thiago Araújo, o principal foco da educação ambiental deveria ser o consumo sustentável, uma vez que a maioria da população vive no meio urbano e suas ações estão diretamente ligadas ao seu cotidiano e à natureza. Ele também ressaltou que a educação ambiental não deve se limitar ao governo e organizações não governamentais. Segundo ele, para aumentar o alcance da educação ambiental é preciso ter a participação do setor empresarial.<br />A coordenadora de educação ambiental do Ministério da Educação, Raquel Trajber, ressaltou que a lei brasileira está sendo usada como base para outros países da América do Sul elaborarem suas políticas de educação ambiental. Os debates sobre a lei que institui a PNEA, no auditório do Interlegis, nesta terça-feira (28), pela manhã, foram transmitidos ao vivo pela internet nos sites <a class="style5" href="http://www.interlegis.gov.br/" target="_blank">http://www.interlegis.gov.br/</a> e <a class="style5" href="http://www.pv.org.br/" target="_blank">http://www.pv.org.br/</a>. Só durante a abertura do evento foram realizadas mais de 400 conexões em todo o Brasil. Após o encerramento do seminário nacional, começam as versões regionais do evento.<br />Fonte: REBIA Nacional / MMA.<br /></div><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-15226603072168030552009-04-03T19:16:00.000-07:002009-04-03T19:19:16.109-07:00ONG espanhola quer comprar 100 mil hectares da Amazônia<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_RLfche1QieouZCkBhNare_jugFbgkpl0YDzZeXkd77amWtE22Sbnoybn_nOwn44ZWR_4OcLs1NPWXCJ0GMFzFNKXPdhmprcwOxqnajTmSEXp_CvBz3UhiapQMT6uF52cM1Q6ifmOn_o/s1600-h/10aq.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5320655005018160658" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 288px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_RLfche1QieouZCkBhNare_jugFbgkpl0YDzZeXkd77amWtE22Sbnoybn_nOwn44ZWR_4OcLs1NPWXCJ0GMFzFNKXPdhmprcwOxqnajTmSEXp_CvBz3UhiapQMT6uF52cM1Q6ifmOn_o/s320/10aq.jpg" border="0" /></a> 1/4/2009<br />Ideia é distribuir área, entre a zona colombiana e a fronteira do Brasil com Peru, para comunidades indígenas<br />Orçamento inicial da ONG é de R$ 548 mil<br />MADRI, ESPANHA - Uma ONG que reúne cientistas espanhóis planeja comprar mais de 100 mil hectares na Amazônia para criar uma reserva natural administrada pelas comunidades indígenas. "A história da Amazônia passou por séculos de esquecimento, e quando alguém se lembrou da região os resultados foram catastróficos, porque os brancos nunca conversaram com os indígenas", disse à Agência Efe o pesquisador Javier Lobón, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) e membro da ONG Manguaré. Segundo os responsáveis pelo projeto, a reserva natural ficaria entre a cidade colombiana de Leticia e o Parque Nacional de Amacayacu, situado na fronteira com o Brasil e o Peru, e às margens do Rio Amazonas. "Em uma das comunidades, havia um casamento em que a mulher dormia na Colômbia e o marido, no Peru", ilustrou o biólogo Batiste Miguel, para explicar a "complexidade" de um projeto que requer a negociação com administrações de diferentes países.<br />A região onde está prevista a criação da reserva possui 110 espécies de mamíferos e 500 de aves. "Muitos indígenas estão extremamente preocupados", disse Lobón, pois as políticas de integração fizeram com que algumas etnias perdessem sua identidade. "A prova disso é o fato de que, quando entram em contato com a civilização, a primeira coisa que os indígenas fazem é instalar antenas de televisão e, com elas, a cosmologia ocidental", indicou o especialista.<br />Entre os problemas ambientais que ameaçam a conservação dessa região, "chave para o equilíbrio climático mundial", estão a contaminação dos aquíferos, por causa da descarga de esgoto, e o desmatamento provocado por fazendeiros e empresas madeireiras.<br />O projeto piloto, iniciado há alguns meses, acontece em um sítio de 80 hectares. Os promotores da iniciativa esperam conseguir uma parte "suficientemente grande para conservar a cultura indígena e os ecossistemas", através da compra de terras de madeireiras e a cessão de outras por parte dos governos de Brasil, Colômbia e Peru.<br />Com um orçamento inicial de US$ 240.730 (cerca de R$ 548 mil), os membros da ONG esperam conseguir financiamento com algumas entidades e organismos oficiais. "Não é fácil conseguir escrituras que certifiquem a propriedade do território, mas conhecemos seus moradores e colaboramos com associações locais", especificou Lobón.<br />Fonte: <a class="style10" href="http://209.62.112.242/~portaldo/index.php/rebia-nacional.html" target="_blank">REBIA Nacional </a>/ <a class="style10" href="http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid347189,0.htm" target="_blank">Estadão Online</a>.<br /></div><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-20423282750956547122009-04-03T19:12:00.000-07:002009-04-03T19:16:44.146-07:00Áreas desmatadas da floresta amazônica no Mato Grosso podem não se regenerar e virar savanas<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Wak616gx5BcQACcH2x5ZKCD2S-SZ5UXaNKz_EBfVs_2Emt1zAOhoLERO3EA-riREwMX6Mfx2D1HPSWKCWVnSvCaNZj7sNWYcRAZHwNsc-1ngnnqdumLvZ-miDzLSN82icCCFwryvQ5E/s1600-h/9.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5320653917047775570" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Wak616gx5BcQACcH2x5ZKCD2S-SZ5UXaNKz_EBfVs_2Emt1zAOhoLERO3EA-riREwMX6Mfx2D1HPSWKCWVnSvCaNZj7sNWYcRAZHwNsc-1ngnnqdumLvZ-miDzLSN82icCCFwryvQ5E/s320/9.jpg" border="0" /></a> 1/4/2009<br />Floresta derrubada para a criação de gado no Mato Grosso, estado que responde por metade do desmatamento na Amazônia (foto: Leonardo Freitas).<br />O Mato Grosso, estado brasileiro que responde por quase 50% do desflorestamento de toda a região amazônica, pode não conseguir regenerar a floresta tropical desmatada em seu território e, assim, caminhar diretamente para um processo de savanização. O alerta, fruto de estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), indica maior urgência para a preservação do norte do estado.<br />Os resultados da pesquisa, publicados na última edição do periódico Journal of Geophysical Research, foram obtidos a partir de dados de um modelo que analisou o poder de recuperação da floresta em diferentes cenários de devastação. Segundo a meteorologista Mônica Senna, uma das autoras do artigo, o objetivo inicial do estudo era tentar descobrir se havia um limite máximo de desmatamento que não provocasse interferências prejudiciais na regeneração da floresta.<br />Para realizar a análise, a equipe abasteceu o modelo não apenas com dados sobre desmatamento. Pela primeira vez em estudos sobre o processo de savanização da Amazônia, foi considerado o fato de o solo amazônico ser, por si só, pobre em nutrientes.<br />Os pesquisadores simularam situações com diferentes taxas de desmatamento – de zero a 100% – e adicionaram informações sobre a deficiência nutricional do solo para analisar a influência desse fator na recuperação florestal. "O modelo nos mostrou que a deficiência nutricional do solo torna a regeneração da floresta bem mais lenta", relata Senna.<br />O estudo revelou também que, a partir de 40% de desmatamento na floresta amazônica, há uma drástica redução na ocorrência de chuvas na região, o que limita ainda mais a regeneração florestal. "No norte do Mato Grosso, por exemplo, o grau de recuperação é nulo", alerta a pesquisadora.<br />Estado mais seco por natureza<br />Mas por que o <a class="style8" href="http://cienciahoje.uol.com.br/119679" target="_blank">Mato Grosso </a>apresenta essa falta de capacidade para recuperar áreas desmatadas? Segundo Senna, o motivo é o fato de o estado ter, diferentemente de outros pontos da Amazônia, uma estação seca bem definida.<br />Fonte: <a class="style6" href="http://www.portaldomeioambiente.org.br/rebia/nordeste.asp" target="_blank">REBIA Nordeste</a> / <a class="style6" href="http://cienciahoje.uol.com.br/" target="_blank">Ciências Hoje</a>.<br /></div><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-54045694769583499602009-04-03T19:06:00.000-07:002009-04-03T19:11:47.360-07:00Praia da Baixada Santista é alvo de disputa entre mercado imobiliário e ambientalistas<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv3M3CXwQMVzl9kaQTVOgPnH8-zoShZyeS-akji1UV8hi0hoXrsevMen460wD8f0cm6C3fTwkmJmK9bIi_I0dwKeH8XKuWSZXJZEtsRtgOridHF-gp_GutegZ1UNfoESFniaxUrAgm0ME/s1600-h/8a.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5320653104397856162" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 213px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv3M3CXwQMVzl9kaQTVOgPnH8-zoShZyeS-akji1UV8hi0hoXrsevMen460wD8f0cm6C3fTwkmJmK9bIi_I0dwKeH8XKuWSZXJZEtsRtgOridHF-gp_GutegZ1UNfoESFniaxUrAgm0ME/s320/8a.jpg" border="0" /></a> 1/4/2009<br />AFRA BALAZINA<br />O verde de Itaguaré vai da praia até a serra do Mar sem interrupção. Com cerca de 3 km2, a última praia totalmente preservada na Baixada Santista, frequentada por surfistas e ecoturistas, é hoje o principal ponto de uma disputa ferrenha entre o mercado imobiliário e ambientalistas no Conselho Estadual do Meio Ambiente.<br />Isso porque o Consema, como é conhecido o órgão ambiental paulista, deve finalizar a discussão sobre o novo zoneamento ecológico-econômico da região, que já dura 11 anos. A ideia é que, até o final de abril, uma minuta de decreto seja apresentada para avaliação do governador José Serra (PSDB), estabelecendo o que pode e o que não pode ser feito no que restou de mata atlântica na Baixada Santista.<br />Vista aérea da região da praia de Itaguaré, na Baixada Santista; mercado imobiliário e ambientalistas disputam região - (Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem<br />As construtoras, com apoio das prefeituras, acham que é possível erguer condomínios de alto padrão na região sem agredir o ambiente. O "verdes" defendem que o local seja transformado em um parque.<br />Os ambientalistas, no caso de Itaguaré, têm o apoio do secretário estadual Xico Graziano (Meio Ambiente), que preside o Consema. "Realmente é uma área que não pode sofrer. Não sei quanto influenciarei no caso de uma votação, mas não vou deixar perder aquilo ali."<br />O mercado imobiliário e a administração municipal, porém, avaliam que ocupar 20% da área total de Itaguaré com condomínios, como é o proposto, não causaria graves prejuízos ambientais.<br />Porto<br />Mais uma questão polêmica nas discussões sobre o zoneamento da Baixada é o projeto de ampliação do porto de Santos, defendido pela prefeitura.<br />O projeto, que dobraria a capacidade do porto, permite a construção de instalações nas ilhas Barnabé e Piaçaguera, o que afetaria, segundo ambientalistas, mangues e áreas verdes preservadas. O mangue é uma espécie de berçário para peixes e crustáceos.<br />O ambientalista Carlos Bocuhy, presidente do Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental) e integrante do Consema, defende que o porto, em vez de ser expandido, passe por uma modernização. Ele afirma que deveria haver um melhor aproveitamento do espaço que o porto ocupa hoje.<br />Graziano, porém, afirma que vai ser difícil barrar a expansão portuária. "A área de desenvolvimento do governo estadual defende fortemente. O governo federal tem a mesma opinião."<br />Ele afirmou ter se aconselhado sobre a questão com Mario Mantovani, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica. "Ele disse que a área já está muito antropizada [alterada pelo homem]." De acordo com o secretário, isso não quer dizer que não haverá prejuízo ambiental. "Sempre tem. Mas o zoneamento não significa conceder licença, o empreendimento terá de passar pelo licenciamento ambiental normalmente."<br />A professora do Instituto Oceanográfico da USP Yara Novelli afirma que a expansão portuária irá afetar negativamente as ilhas Barnabé e Piaçaguera. Segundo ela, aves aquáticas costumam se alimentar na região e botos-cinza também já foram avistados na área.<br />Esverdeamento<br />Para Casemiro Tércio Carvalho, da Coordenadoria de Planejamento Ambiental da secretaria, já houve um avanço durante as negociações do zoneamento. Do ano passado para cá, ocorreu um "esverdeamento" do mapa proposto. No anterior, 364,11 km2 podiam ter ocupação de no máximo 10% da área total --classificação que mais restringe a expansão urbana. Ao final do processo, somam-se 500,03 km2.<br />Para Bocuhy, isso ocorreu porque o Estado sofre menor pressão dos interesses locais.<br />Fonte: <a class="style9" href="http://209.62.112.242/~portaldo/index.php/rebia-nacional.html" target="_blank">REBIA Naciona</a>l / <a class="style9" href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u542666.shtml" target="_blank">Folha Online</a>.<br /></div><a onclick="window.print();return false" href="javascript:;"></a>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2112500271116253207.post-31078055011594861182009-04-03T19:00:00.000-07:002009-04-03T19:04:20.186-07:00Gelo Inflamável.<embed pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" src="http://www.metacafe.com/fplayer/466881/flammable_ice_experiment.swf" width="400" height="345" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed><br /><span style="font-size:78%;"><br /><a href="http://www.metacafe.com/watch/466881/flammable_ice_experiment/">Flammable Ice Experiment - video powered by Metacafe</a></span>Genilson de Souza Cabral nº 006http://www.blogger.com/profile/12071134462681776036noreply@blogger.com0