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sábado, 7 de agosto de 2010

Sancionada lei de Resíduos Sólidos e governo investe para o fim dos lixões

Quinta-feira, Agosto 05, 2010
Sancionada lei de Resíduos Sólidos e governo investe para o fim dos lixões
Sancionada pelo presidente da República, 02/08/2010, a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tramitava no Congresso Nacional desde princípios dos anos 90, quando na solenidade a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o governo vai aplicar 1,5 bilhões de reais em projetos de tratamento de resíduos sólidos, na substituição dos lixões e implantação da coleta seletiva e no financiamento das cooperativas de catadores.


O projeto prevê a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos sólidos com prefeituras, industria e população, criando os aterros sanitários e proibindo a existência de lixões em todo o país. O desafio é criar um sistema de coleta seletiva a nível nacional, quando serão criadas campanhas educativas junto a população, o que vai gerar uma renda estimada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicada (IPEA), dos atuais 2 bilhões para 8 bilhões de reais.


Fonte: Agência Brasil


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Lixo virtual. O novo “front” da velha atitude de produzir lixo e destruir o meio ambiente.
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Terça-feira, Agosto 03, 2010
Pré-sal Petróleo S/A. Nova estatal “nacionaliza” o petróleo


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O presidente Lula sancionou (02/08/2010), o projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso Nacional, que cria a Pré-sal Petróleo S/A (PPSA), empresa estatal que vai gerir a exploração do petróleo do pré-sal. Na realidade, ao substituir o sistema vigente até então de concessões pelo de partilha, a nova lei nacionaliza o petróleo e os demais produtos do pré-sal tornando-os propriedade da União.



É que, com o sistema anterior, as empresas concessionárias – em grande parte multinacionais estrangeiras – eram proprietárias do produto extraído, podendo, inclusive dar-lhe o destino que melhor lhes conviesse, tendo, apenas, que recolherem aos cofres públicos os impostos e/ou taxas devidos, conforme determinava o antigo marco regulatório feito no governo anterior do FHC – PSDB – quando da quebra do monopólio da Petrobras e privatização, de fato, da empresa.


Pelo novo sistema, a PPSA vai gerir todos os contratos de exploração do petróleo, partilha de produção e de comercialização de todos os produtos, incluindo o gás natural e outros hidrocarbonetos, alem de monitorar a execução dos projetos de exploração, custos e investimentos, bem como gerar subsídios para as atividades de regulamentação da Agência Nacional de Petróleo (ANP).


Os seus recursos virão, sobretudo, das rendas obtidas com a gestão dos contratos de partilha, quando o petróleo produzido será “dividido” com a empresa – em percentuais pré-estabelecidos – e, a União com a sua parte é quem lhe dará o destino conveniente.


Além das vantagens óbvias para o Brasil, a Pré-sal Petróleo S/A, resgata a soberania nacional sobre uma riqueza de seu sub-solo que é patrimônio de todos os brasileiros, pois, pelo sistema anterior, como proprietária de fato e de direito do petróleo e gás extraídos a empresa estrangeira poderia dar-lhe o destino que quisesse, mesmo que, hipoteticamente, o país precisasse, em eventual crise de escassez interna e ou internacional, em um cenário anunciado há já um bom tempo.
Fonte: Agência Brasil


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Pré-sal Petróleo S/A. Nova estatal “nacionaliza” o petróleo

Postado por Paulo Athayde às 11:13 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: CoisasdoBrasil, Direitos, Energia, Petróleo, Tecnologia
Domingo, Agosto 01, 2010
Mudanças climáticas...



Mudanças climáticas...

Postado por Cayero às 18:38 0 comentários Links para esta postagem Marcadores: AquecimentoGlobal, EfeitoEstufa, MeioAmbiente, PlanetaTerra
Quarta-feira, Julho 28, 2010
Mudanças climáticas. O que aconteceu com a pressa?

Na esteira da divulgação das ainda controvertidas mudanças climáticas, tem havido muita especulação e muito oportunismo que, longe de visarem o equilíbrio do meio ambiente e a preservação da vida no planeta, ocultam os mesmo propósitos de sempre, o jogo do poder dos países hegemônicos e o interesse do lucro fácil e oportuno das transnacionais que veem em tudo, inclusive na tragédia e na desgraça uma chance como outra qualquer de faturar mais e mais.


O discurso é engajado e ecologicamente correto, mas, as práticas são as de sempre. O pior é que tem uma mídia subserviente e igualmente oportunista que fatura, e muito, com as desgraças de todo tipo, jogando com a desinformação e com o medo das pessoas que confiam cegamente como se ouvissem uma espécie de oráculo pós-moderno.


As, mais que denúncias, mas, comprovações de manipulação de dados climáticos por “renomados” pesquisadores do IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change, da ONU, criando falsas previsões catastróficas, sobre o aquecimento global mostraram os interesses velados que compõem o pano de fundo da emergência de um novo cenário econômico mundial com os países emergentes e o ocaso anunciado da potências econômicas e políticas que veem mandando e desmandando no mundo até então – EUA e União Européia.


Estes ex-donos do mundo que ainda patinam em uma crise econômica radical que eles mesmo criaram com a ganância desmedida e a onipotência de quem tudo podia, trouxe a desmoralização das tais conclusões do famigerado aquecimento global, que eles mesmos trataram de deixar de lado, até as aparências, e voltaram ao velho jogo de sempre de tentarem segurar a qualquer custo os seus privilégios.


É o que vemos hoje, enquanto a economia doméstica patina, eles investem nos “dentes” que ainda teem, o da persuasão das armas, para tentarem manter o seu domínio e, em mais um desserviço da mídia tradicional – que tambem amarga a falta de credibilidade e a perda relativa de importância – enfatizando noticias que tentam manter as aparências de sempre e negar as obviedades do novo cenário que se desenha, historicamente previsível.


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Mudanças climáticas. O que aconteceu com a pressa?

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Sábado, Julho 24, 2010
Reciclagem...



será que já temos novos “distúrbios”?


Reciclagem...

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Quinta-feira, Julho 22, 2010
O que o novo divórcio rápido tem a ver com o meio ambiente?

O Congresso Nacional acaba de aprovar o divórcio em ritmo sumário, o “divórcio rápido”, com o objetivo, como diz o nome, de agilizar o processo e liberar o ex-casal de fato, que antes tinha que ficar um período de “quarentena” antes da consumação da separação ou separação de direito.


Mas, o que isto tem à ver como o meio ambiente e as mudanças climáticas? Não parece, não é verdade? Mas, segundo alguns estudos feitos por um pesquisador da Universidade Estadual de Michigan, nos EUA, a separação de um casal ou o divórcio tem um forte impacto ambiental. Isso em função da duplicação dos domicílios e todos os custos em recursos naturais que isso implica, como o espaço, energia (eletroeletrônicos, luz), água etc.


O autor do estudo sugeriu que os governos criassem medidas legais para dificultar o divórcio, como aumentar o tempo legal entre a separação de fato e de direto para que os casais tenham tempo para reconsiderarem a decisão, o que, entre outros efeitos, garantiria o bem estar dos filhos e contribuiria consideravelmente na redução das emissões de CO².


Segundo o autor, à época, em 12/2007, nos EUA havia 16,5 milhões de domicílios “dirigidos” por divorciados ou por pessoas sozinhas, o que mostra um pouco o tamanho do prejuízo ambiental, segundo ele.
Perlo visto, as conclusões do pesquisador não foram levadas em consideração na atual decisão de aprovarem um divórcio sumário, quando foi feito exatamente o contrário do recomendado.


Em julho de 2008, provavelmente respaldado nessas pesquisas, um projeto tramitava nas instancias iniciais no Congresso Nacional, que propunha a obrigatoriedade do plantio de árvores em caso de divórcio, casamento, compra de carros novos e construção de edifícios, mas, pelo visto, deve ter se perdido nos meandros das gavetas e arquivos da casa.
E aí, o que você acha de tudo isso? Concorda com o resultado do estudo sobre o impacto ambiental dos divórcios? E sobre a proposta do projeto de lei do deputado para compensação ao meio ambiente? Faça um comentário! Dê a sua opinião!


Leia artigos relacionados:
Divórcio contribui para o aquecimento global;
Divorciados e recém casados serão obrigados a plantarem árvores.
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Terça-feira, Julho 20, 2010
Prêmio Oderbrecht para o Desenvolvimento Sustentável 2010
O prêmio tem como principal objetivo reconhecer e incentivar estudantes universitários que se propõem a pensar a engenharia em uma perspectiva sustentável, voltada para a própria comunidade acadêmica como a sociedade em geral.


O prazo de inscrições vai até o dia 8 de agosto de 2010. Para maiores informações e inscrições, no link: Prêmio Oderbrecht para o Desenvolvimento Sustentável.


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Prêmio Oderbrecht para o Desenvolvimento Sustentável 2010

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Domingo, Julho 18, 2010
Meio ambiente...



Meio ambiente...

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Sexta-feira, Julho 16, 2010
A água como um direito humano e contra a sua transformação em mercadoria


Foi o que apresentou o presidente boliviano Evo Morales à Organização das Nações Unidas, (ONU ) em projeto de resolução que propõe que a água seja considerada como um direito humano, alegando em entrevista, que na Carta dos Direitos Humanos da ONU, “é impossível” sem o recurso natural.


O Evo Morales sabe do que está falando. Em governos anteriores, a Bolívia teve problemas com a privatização da água, a grupos multinacionais, bem como províncias argentinas, que só conseguiram reverter o processo depois de veementes protestos da população contra a perda de qualidade da água e serviços de distribuição além de preços abusivos das tarifas.


Se existe um produto ou recurso natural que deve ser considerado um direito inalienável do ser humano é a água. Entretanto, não é o que vem ocorrendo no mundo hoje. Um recurso cada vez mais raro em função do aumento da demanda e perspectiva de escassez com as mudanças climáticas, principalmente na agricultura e na industria, crescentes nos países em desenvolvimento – o uso humano ocupa apenas o 3º lugar – vem discretamente sendo transformado em mercadoria sob o domínio de grandes grupos multinacionais.


É uma estratégia de médio longo prazo que visa faturar, e muito, com as perspectivas de escassez que já são realidade hoje, quando mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo tem dificuldade de suprir as suas necessidades mais básicas.


Aqui no Brasil, no governo do FHC (PSDB), houve uma tentativa frustrada de privatização da água, o que, é claro, incluiria além da posse dos lençóis freáticos, os próprios rios e mananciais que, pela Constituição Federal, pertencem ao Estado, logo ao povo brasileiro.


A privatização, agora, vem ocorrendo silenciosamente com a universalização do uso da água mineral, com um domínio crescente de multinacionais como a Coca-Cola e Nestlé, que veem adquirindo as concessões locais como já fizeram em outros países. Você pode conferir no artigo: “Água mineral, o seu consumo não garante a qualidade da água”.


E você, o que acha desta questão e da proposta do presidente boliviano? Faça um comentário e deixa a sua opinião.


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Terça-feira, Julho 13, 2010
Não compre verduras e legumes semi-processados
O aumento na oferta de verduras e legumes pelos supermercados, parcialmente processados, lavados, picados e acondicionados em embalados de isopor e filme plástico, vem na contra mão de um consumo consciente e ecologicamente correto e sustentável.

Além do aspecto ambiental, ele chega a custar 7 vezes mais caro que o produto “in natura”. Isso sem contar com a perda de vitaminas com a oxidação de várias delas depois do corte até o seu uso final.


A perda ambiental fica por conta do aporte adicional de lixo – plástico e isopor – que por centenas de anos irão poluir o meio ambiente, em um cenário onde a reciclagem geral do lixo não chega a dois dígitos (- de 4%). O agravante no caso da embalagem é o isopor – poliestireno expandido derivado do petróleo – que não é reciclável em função de seu baixo teor de matéria solida 2% que inviabiliza qualquer processo de reciclagem.


Portanto, ao comprarmos um produto deste tipo, estaremos fazendo um desserviço não só para o nossa saúde e bolso, mas, ao meio ambiente e a vida no planeta. Prefira os produtos “in natura” ou frescos e estará adquirindo mais qualidade e reduzindo a sua pegada ecológico


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Quinta-feira, Julho 08, 2010
Água mineral, o seu consumo não garante qualidade da água


A água mineral ou industrial é um produto de consumo crescente que nunca foi questionada de forma consistente sobre as qualidades que hipoteticamente lhe dariam superioridade sobre a água natural, de torneira e/ou filtrada.



Outro aspecto que não vem sendo levado em consideração é um impacto ecológico ambiental que provoca em todas as fases de sua produção, que implica em elevado consumo de energia, uso de produto derivado de material não renovável – o petróleo – na fabricação das garrafas e as estatísticas que afirmam que 80% das garrafas, dentre as bilhões que são consumidas por semana em todo o mundo, não são recicladas, quando muitos países desenvolvidos exportam, com o seu lixo, para países subdesenvolvidos entulharem seus lixões.


O pior de tudo isso, é que o seu consumo é inteiramente desnecessário já que não existem evidências da sua tão propalada qualidade ou superioridade sobre a água de torneira já que é contestada por estudos científicos já que água não é remédio e seria, inclusive, inadequada para certas pessoas.


A propaganda maciça em torno desta hipotética superioridade vem desacreditando a água de torneira como opção para beber, quando muitos programas de televisão teem denunciado a baixa qualidade de muitas marcas que, apesar da legislação existente e do controle do Inmetro, não existe a possibilidade de controle continuado de todas as indústrias e de seu procedimentos, como admite o próprio Inmetro.


Já existe um grande questionamento em muitos países, sobre a viabilidade ambiental, econômica e de saúde de se continuar o uso da água mineral, cujo controle em todo o mundo vem sendo feito por meia duzia da grandes multinacionais como a Coca Cola e Nestlé, como ocorre no Brasil. Nos EUA, muitos municípios e Estados proibiram e/ou restringiram a comercialização e consumo da água mineral depois que, em juízo, a Coca Cola e a Nestlé admitiram terem utilizado água de torneira pública para vendê-la engarrafada, o que suscitou debates no Congresso norte-americano sobre novos estudos que questionam a sua notória superioridade sobre a água de torneira.


Como vem aumentando depoimentos de profissionais de saúde que veem a público afirmar a superioridade da água natural e filtrada sobre a mineral, se quer ficar tranquilo em relação a procedência e qualidade da água que usa e bebe, reduzir a sua pegada ecológica e drasticamente os custos, compre um filtro e passe a consumir uma água pura e de qualidade comprovada.
Fonte: T.N.Y.Times


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Domingo, Julho 04, 2010
Porque os abrigos de cães e gatos abandonados estão superlotados? Você tem culpa nisso?
Já comentamos algumas vezes aqui e em outros blogs dos quais eu participo, sobre o modismo que se alastra incontrolável da criação de cães e gatos, que fazem a festa das fábricas de ração, veterinários e pet shops. Em São Paulo por exemplo, sabe-se que já existe mais pet shop do que farmácia, o que não deve ser lá muito diferente nas demais capitais do país, o que dá para se ter uma idéia da situação.



É um problema crescente para as ONGs e prefeituras que já não dão conta de recolher e nem abrigar tantos animais abandonados pelas ruas, e não pense que são apenas vira-latas, mas , por outro lado a moda crescente é um paraíso para aqueles que faturam com isso. Mas o que teria à ver os cães de raça com aqueles abandonados? Tudo a ver! A moda, ou mania, não escolhe bolso, cada um tem o cachorro ou gato que pode, e ambos costumam ser abandonados depois que passa a onda na cabeça do “dono” ou quando se depara com o desafio de cuidar, pessoal e financeiramente, da “propriedade”.


O problema está se tornando insustentável, tambem por omissão das prefeituras, pois conforme a lei aprovada que proíbe o extermínio dos animais recolhidos, é tambem obrigada a fazer a castração em massa dos cães de rua, além de recolhê-los. Logo, como não vem fazendo isso e com canis lotados simplesmente parou de recolher, o que vem contribuindo para a sua reprodução.


A solução do problema passa pela prefeitura e sua responsabilidade na castração, por campanha de esclarecimento e educação da população e pelo estímulo a adoção de animais – já castrados e vacinados – por aqueles que querem ter uma animal de estimação. Do jeito que está, não vai demorar para alguem sair em defesa do retorno ao extermínio, que era uma pratica comum e que foi proibida, à duras penas, por mobilização de entidades de defesa dos animais.


Neste sentido foi aprovada lei federal que determina a castração em massa de cães abandonados em todo o país, o que pode não parecer, mas é bom para os próprios animais e para a saúde publica.


É isso! Neste link: Associações Protetoras dos Animais, você encontra endereços de todo o Brasil, onde pode encontrar o cão – ou gato – que procura, ou informações onde encontrá-los.


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Terça-feira, Junho 29, 2010
Produtos sustentáveis em vantagem nas licitações públicas
O governo federal privilegia empresas com prática sustentáveis em concorrências públicas. O objetivo é estimular a adoção de processos produtivos menos poluentes por parte do setor industrial no sentido de sustentabilidade.


Essa preferência ocorrerá no processo de compras publicas, editais de licitações e, conforme a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação: “... deverão ser escolhidos bens, serviços e produtos que causem menos impacto ambiental e tenham maior eficiência energética”.


Embora aparentemente mais caros, os produtos sustentáveis se compensam no longo prazo em função de gerarem menores custos na recuperação e prevenção de danos e impactos ambientais.
Se é de seu interesse e de sua empresa, clique no link e leia mais...
Fonte: Tendências e Mercado


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